quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"UM NOVO COMEÇO QUE SÓ COMEÇOU..."

EGP-Rio aprimora metodologia para projetos sociais do PAC 2

08/11/2010 10h18


Aprimorar a metodologia de um trabalho pioneiro, que vem produzindo bons resultados. Esta foi a proposta do Seminário do PAC Social realizado pelo EGP-Rio e voltado para gestores públicos e técnicos envolvidos com as ações sociais em comunidades favorecidas pelas obras de infra-estrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - trabalho realizado atualmente nas comunidades do Alemão, Rocinha e Manguinhos.

O encontro contou com a participação do secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, e do coordenador-geral do EGP-Rio, José Cândido Muricy, além do representante da Caixa Paulo Magalhães e dos analistas técnico-sociais Maria Emilia Cordeiro e Gabriel Vasconcellos.

O objetivo é formatar os projetos sociais do PAC 2, que começam no próximo ano, já com os novos parâmetros metodológicos. Um dos pontos incluídos é a necessidade de realização de um diagnóstico social prévio das comunidades beneficiadas, com levantamento do perfil sócio econômico, equipamentos existentes e índices de escolaridade, saúde, infra estrutura, transporte etc.

Será feito também um mapeamento de ações sociais já realizadas no território por outras áreas do governo estadual. A intenção é evitar duplicidade de projetos e potencializar os recursos investidos. 'Vamos reforçar ações já existentes, se necessário', afirma Muricy. 'Neste caso, faremos parcerias com os órgãos que executam os projetos naquela comunidade e com o trabalho social das UPP’s em áreas já existentes'.

A medição do projeto passará a ser feita por produto e não mais por um conjunto mensal de ações, como é atualmente. 'Esta mudança permite mensurar com mais eficiência os resultados do trabalho em cada etapa, com começo, meio e fim', explica.

Serão também definidos, na etapa de entrada no território, os indicadores a serem medidos de forma a comprovar a eficácia das ações e propostas de cada comunidade.

Sobre o PAC Social

Com investimentos que somam R$ 35,5 milhões, o PAC Social é coordenado diretamente pela Secretaria de Estado da Casa Civil, por meio do Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio), e tem os seguintes objetivos:

Minimizar os impactos negativos ao cotidiano das comunidades beneficiadas pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (diminuição de espaços de locomoção, fechamento de ruas, demolição de construções etc) e maximizar os impactos positivos (como as entregas dos novos equipamentos e serviços);

Gerar oportunidades de trabalho e renda para a comunidade local, inclusive com a contratação de profissionais da comunidade nas obras e no trabalho social;

Sensibilizar atores locais para fortalecer a integração e melhor desenvolvimento dos projetos;

Desenvolver ações para o fortalecimento da organização comunitária;

Implantação de um Canteiro Social local para estruturação e formação dos espaços de diálogo social e mediação;

Elaboração de um Projeto de Mobilização e Participação Comunitária, de forma a garantir o envolvimento das comunidades em todo o processo.

Entre os projetos implementados pelo PAC Social estão os Censos Domiciliar e Empresarial das comunidades do Alemão, Rocinha e Manguinhos; o Cabine Escola - que visa familiarizar os moradores do Complexo do Alemão com o uso do teleférico -; os Módulos de Integração - oficinas que orientam os contemplados com novas unidades habitacionais a organizar os seus condomínios e as Oficinas do Imaginário, atividades lúdicas que refletem os desejos da comunidade em relação ao seu território, entre outros.

Luciana Bento - Assessoria de Imprensa/EGP-Rio

terça-feira, 16 de novembro de 2010

PADILHA PROPÕE PISO PARA PROFESSORES DE PELO MENOS A METADE DO SALÁRIO DO JUIZ

Brasília - O deputado Eliseu Padilha (RS) apresentou à Câmara o Projeto de Lei 7851/2010, que inclui os professores nas “carreiras típicas de Estado”, bem como a garantia de fixar um piso salarial correspondente à jornada de quarenta horas semanais, não inferior à metade da maior remuneração inicial das carreiras, do mesmo ente federativo, cujas atribuições incluam o desenvolvimento de atividades exclusivas de Estado.

Para Padilha, o que sustenta e justifica seu PL é que “professor motivado e valorizado é a matéria-prima para que possa ser produzida educação de qualidade”.

O parlamentar justifica que na economia globalizada, qualificação da mão-de-obra é imprescindível para a competitvidade. “Diante das graves desigualdades sociais hoje existentes, parcela largamente majoritária da população somente tem acesso à rede pública de educação. Imperativo, por isso, investir na melhoria da qualidade do ensino público e gratuito, a começar, necessariamente, pela valorização dos respectivos profissionais”, afirmou Eliseu Padilha.

Thatiana Souza (ASCOM/Dep. Eliseu Padilha)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CARTA DE AGRADECIMENTO

Carta de Agradecimento

Começo esta carta agradecendo a todas as Mulheres do Estado do Rio de Janeiro, mas, com maior deferência as Mulheres do PMDB.

Pude ver sentir e reafirmar a minha crença no ser humano.

Somos muitas, precisamente somos 52% da população e mães dos outros 48%, com um detalhe: não tínhamos o hábito ou cultura de votarmos em nós mesmos, isto explica o porquê de tão poucas Mulheres terem sido eleitas nos últimos anos, já que somos a maioria da população de nosso país como já havia mencionado.

O fato é que isto mudou.

Elegemos pela primeira vez na nossa história, uma Mulher Presidente da República.

Este fato deve-se ao nosso Empoderamento, ao fato de termos amadurecido politicamente, recuperado nossa auto-estima acreditando assim que somos capazes.

Capazes de lutar e acreditar numa Mulher, que assim como qualquer uma de nós, cresce, ama, cuida, administra, zela por seus filhos e pares, mas, tem um ideal.

Ideal de ver a sua nação crescer, caminhar com suas próprias pernas como fazemos com os nossos filhos, sim, é igual, iguais na força, na fé, na tolerância, no desejo de luta e dias melhores.

Estou feliz companheiras!

A sensação de dever cumprido nesta fase de nossas vidas é latente em minha alma, isto não quer dizer que chegamos ao ápice é só o começo de uma nova era em nossas vidas.

O começo de um caminho árduo e sem medo de ser feliz.

Continuamos juntas.

Agora mais do que nunca temos uma resposta a dar aos nossos filhos, netos e principalmente ao nosso povo, e, só através da Formação Política, Qualificação e Envolvimento, poderemos chegar lá. Dizer que não estamos aqui a passeio e que a Política é um fator de honra para nós e não um Capricho de Mulher Burguesa ou Mimada como costumam falar, portanto, ganhamos a guerra, mas, a luta continua.

Deixo aqui um beijo no coração de todas e a certeza de que nada do que fizemos ou passamos foi em vão.

PS. “Nunca antes na história deste país, as Mulheres se uniram e trabalharam tanto em prol de um bem comum.”


Kátia Lôbo.

Presidente Estadual do PMDB Mulher / RJ

Vice-Presidente Regional Sudeste.

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