quinta-feira, 22 de julho de 2010

RITA CARDOSO DELBONI - MULHER, MÃE, ESPOSA E ADVOGADA


Rita acredita que o Rio de Janeiro deve votar em Dilma Rousseff pelos seguintes motivos:

_ Com Lula a economia nacional se estabilizou;
_ As desigualdades sociais e regionais reduziram;
_ A inflação foi dominada;
_ A dívida com o FMI foi totalmente paga;

E como a Dilma é 13, a nossa garantia é real e concreta de que o futuro será ainda mais próspero para todos!
Pois a Dilma acompanhou e fez acontecer ao lado de Lula todos os seus grandes programas sociais.
Então?
Vote também, em:

Rita Cardoso Delboni – 15050 – Dep. Estadual
Sergio Cabral – 15 – Governador
Jorge Picciani – 155 – Senador

Para que as coisas também possam acontecer aqui no Rio de Janeiro.

“Todos juntos pelo RIO e em defesa de seu povo!”
O Rio será muito mais Próspero e Feliz!
Com as bênçãos de DEUS rumo a VITÓRIA!

Beijos a todos!

Rita Cardoso Delboni - 15050

quarta-feira, 21 de julho de 2010

13 CERTEZAS DE QUE O BRASIL VAI SEGUIR MUDANDO


1. FIM DA MISÉRIA – Com Lula, 31 milhões de pessoas entraram para a classe média e 24 milhões saíram da pobreza absoluta. Dilma vaiaprofundar esse caminho e acabar com a miséria no país.


2. MAIS EMPREGOS – O Brasil nunca gerou tantos empregos como agora. Dilma – que coordenou o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, programas que levam obras e empregos a todo o país – é a garantia de que o mercado de trabalho vai continuar crescendo para todos.


3. MAIS REAJUSTES SALARIAIS – Com Lula, o salário mínimo sempre teve reajustes bem acima da inflação e houve aumento da massa salarial em geral. Dilma vai manter e aperfeiçoar essa política que tem ajudado a melhorar a vida de tanta gente.


4. MAIS BOLSA FAMÍLIA – Agora, todos os candidatos falam bem do Bolsa Família, mas o brasileiro sabe: só Dilma garante o fortalecimento desse e de outros programas sociais criados por Lula.


5. MAIS EDUCAÇÃO – Lula criou o ProUni, mais universidades e escolas técnicas do que qualquer outro governo. Dilma vai seguir abrindo as portas da educação para todos. Com ela, não haverá um único município brasileiro, a partir de 40 mil habitantes, que não tenha Escola Técnica.


6. MAIS SAÚDE – Lula ampliou o Saúde da Família, criou o Samu 192,as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vaicriar 500 Unidades de Pronto Atendimento – as UPAs 24 horas. E 8.600novas Unidades Básicas de Saúde – as UBS.


7. MAIS SEGURANÇA – Lula está fazendo um investimento inédito na segurança, com o Pronasci, que tem, entre suas prioridades, o policiamento comunitário, a inclusão do jovem e a parceria com a sociedade. Dilma vai ampliar essa ação, usando como modelo as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão livrando várias comunidades do Rio de Janeiro do domínio do tráfico.


8. MAIS COMBATE AO CRACK – Dilma vai combater essa praga com autoridade, carinho e apoio. Apoio para impedir que mais jovens caiam nessa armadilha fatal. Carinho para cuidar dos que precisam se libertar do vício. E autoridade para combater e derrotar os traficantes, estejam onde estiverem.


9. MAIS CRECHES – Dilma quer garantir mais tranquilidade para as famílias que trabalham e não têm onde deixar os filhos. Por isso, já assumiu o compromisso de construir 6 mil creches e pré-escolas em todo o país.


10. MAIS MORADIAS POPULARES – Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.


11. MAIS APOIO AO CAMPO – Nossos agricultores nunca tiveram tanto apoio para produzir e crescer na vida. Dilma – que criou o Luz para Todos e beneficiou mais de 11 milhões de brasileiros que vivem no campo – é a certeza de que esse trabalho vai seguir em frente, tanto para o agronegócio como para a agricultura familiar.


12. MAIS CRÉDITO – Lula criou o crédito consignado e facilitou o acesso da população a várias linhas de crédito. É por aí que Dilma vai seguir para continuar beneficiando toda a população.


13. MAIS RESPEITO AO BRASIL – Com Lula, o Brasil pagou sua dívida com o FMI e passou a ser um país respeitado em todo o mundo. Dilma quer o Brasil assim: forte, independente e cada vez mais admirado aqui e lá fora.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

LULA: VOTAR EM CABRAL É VOTAR NA ÉTICA


Em discurso para milhares de pessoas que se aglomeravam debaixo de chuva, na noite desta sexta-feira (16/07), na Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ao governador Sérgio Cabral que, se pudesse, iria transferir para o Rio o seu título de eleitor para votar pela reeleição dele.

– Votar em Sérgio Cabral é quase um obrigação moral, ética, política.
Um compromisso para garantir um futuro melhor para aqueles que amamos.
Ele já provou que é um homem de bem, que gosta do Rio e tem competência para fazer o que os outros não fizeram. Se não votasse em São Paulo, transferiria meu título para votar em você, no Rio de Janeiro – disse o presidente ao governador.

Candidato ao governo do Rio, Sérgio Cabral, acompanhado do presidente Lula e da candidata à presidência Dilma Rousseff, em comício na Cinelândia - Foto: Marcos Michael/Divulgação

Cabral ressaltou a grande presença de público no comício, mesmo sob chuva, e agradeceu a Lula, Dilma e aos partidos que dão sustentação à aliança com o governo federal.

– Quero dizer da minha alegria de estar aqui, debaixo de chuva, mostrando a força do Rio de Janeiro.
Quero agradecer aos partidos aliados, aos deputados, aos vereadores, aos prefeitos, agradecer aos partidos que dão sustentação a essa aliança.
Dilma, muitos achavam que a praça estaria vazia hoje, mas essa praça resistiu, porque esta é a praça da resistência e a praça do agradecimento a você e a Lula, por tudo que o presidente fez pelo povo brasileiro e pelo povo do Rio de Janeiro.
Por isso, Dilma, nós vamos continuar juntos, avançando, fazendo do Brasil um país mais justo, fazendo do Rio de Janeiro um estado mais justo, enfrentando a violência com pacificação das comunidades, com o investimento do PAC das Comunidades – disse o governador, que no palco estava acompanhado do candidato a vice, Luiz Fernando Pezão, e dos candidatos ao Senado da chapa, Lindberg Farias e Jorge Picciani, além do prefeito Eduardo Paes e de políticos da coligação Juntos Pelo Rio.

Sérgio Cabral anunciou mais investimento para os próximos anos.
– Vem aí, companheiros e companheiras, o PAC 2 para mais moradores de favela serem atendidos no Rio de Janeiro.
E vem aí mais investimento em todas as cidades do estado, nos 92 municípios. Por isso, meus amigos e minhas amigas, esta é a aliança que está dando certo.
Eduardo Paes, que representa aqui todos os prefeitos, nós estamos juntos, mesmo contra a vontade de uma minoria.

Vitória, vitória, vitória!
– vibrou o governador.

Para o presidente Lula, nem a chuva poderia impedi-lo de participar do primeiro ato da campanha de Dilma e Cabral, juntos, no Rio de Janeiro.
– Quero dizer a vocês que, nesses 40 anos de experiência em campanha, aprendi que não é habitual fazer comício na chuva.
Eu estava em São Paulo quando recebi a informação de que tinha começado a chover no Rio de Janeiro.
Poderia ter ido para Brasília e agendado esse compromisso para outra data.
Entretanto, acho que a primeira vez a gente nunca esquece.
E essa é a primeira vez que viemos fazer a campanha da Dilma e do Sérgio Cabral no Rio de Janeiro. Por isso, não poderia deixar de vir para o comício.
O Estado do Rio e o Brasil estão passando por um processo de transformação que há mais de 50 anos não se via
– discursou o presidente.

Dilma Rousseff reforçou a importância da atual parceria entre os três níveis de governo para a transformação pela qual o Rio está passando.

– Hoje, podemos dizer que Sérgio Cabral é o melhor governador que esse estado teve.
Ele trouxe de volta a indústria naval, mais empregos formais na siderurgia, obras de infraestrutura, como o Arco Rodoviário.
Trouxe programas de segurança pública, como as UPPs, que hoje são exemplo nacional no combate ao crime organizado.
Trouxe para as favelas investimento em habitação, construção de rede de esgoto, formação profissional.
Esse governador, que é um parceiro do presidente Lula, tem que continuar ajudando a mudar o Rio de Janeiro.
Ele deve ser eleito porque esse é um povo generoso e que não esquece quando um homem assume a direção do Estado e o leva a melhores condições de desenvolvimento.
Tenho certeza de que a parceria que o Lula começou com você, nós vamos continuar.
E vamos transformar a cada dia mais o estado, tornando-o um dos melhores locais para que a população possa usufruir, além da beleza, qualidade de vida para todos
– disse Dilma.

















Apesar da chuva, milhares de pessoas participaram do comício no Centro do Rio.
Foto:Marcos Michael/Divulgação

Lula também elogiou os projetos que, segundo ele, vêm mudando a realidade das comunidades carentes do Rio.

– O que estou vendo acontecer no Complexo do Alemão, em Manguinhos, na Rocinha, no Pavão-Pavãozinho é o que quero ver acontecer em todas as favelas do Rio.

Para não chamar de favela, mas chamar de bairro e acabar com a safadeza que a elite construiu, segregando o povo pobre deste país.
Queremos transformar as favelas do Rio de Janeiro em bairros – afirmou.
Dilma lembrou momentos históricos do Brasil que foram vividos na Cinelândia e convocou a população do Rio de Janeiro a votar em Cabral.

– Aqui nesta praça houve as Diretas, que transformaram o país numa democracia. Assumimos o compromisso de melhorar este país.
Começamos nossa caminhada em direção a 3 de outubro.
Tenho certeza de que os homens e mulheres não permitirão a volta do desemprego, da desigualdade, e vão nos conduzir, com o seu voto, no dia 3 de outubro, à vitória.
Vamos continuar mudando para melhor a vida dos brasileiros e das brasileiras.
E, com Sérgio Cabral, a vida dos cariocas.
Vamos todos juntos. Todos juntos pelo Rio
– declarou.

O presidente Lula falou sobre o início da aliança com Cabral, em 2006, para resolver o que chamou de “problemas crônicos do Rio de Janeiro”.

– Não tinha ganho no primeiro turno e ele também não, aí nós nos encontramos.
Eu disse a ele: Sérgio Cabral, eu tenho a convicção de que você, eleito governador desse estado, e eu, reeleito presidente da República, vamos criar a mais importante aliança já feita entre o governo federal e o governo do Rio, para que possamos resolver os problemas crônicos do estado. Há muito tempo o Rio de Janeiro não tinha um candidato com a cara do carioca como tem o Sérgio Cabral.
Hoje posso olhar na cara de cada mulher e de cada homem e dizer que nestes últimos 30 ou 50 anos não houve um presidente da República que tenha trabalhado em harmonia com o governo do Rio de Janeiro como nós trabalhamos
– afirmou o presidente.

*FOTOS EM: http://www.flickr.com/photos/sergiocabral15

segunda-feira, 12 de julho de 2010

QUE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO!!


O cartunista Nani postou em seu blog no último dia 07/07 a charge acima, que causa polêmica na internet e foi reproduzida em outros sites de notícia.
Os comentários dos internautas no blog do autor adiantam como será a temperatura da campanha eleitoral que começou esta semana.
Podemos já imaginar como será quando todas as atenções se voltarem para o processo eleitoral, que este ano, pela primeira vez na história brasileira, tem duas mulheres que concentram 49% das intenções de votos para o principal cargo executivo do país.
Dos quase 190 comentários feitos no blog do Nani até às 14:55h de sexta-feira, dia 09/07, as opiniões estavam divididas.
Excetuando as mensagens que não deixaram claro apoio ou não à charge e ao cartunista, 50,91% aprovaram e 49,09% criticaram o desenho.
De todos os comentários, as mulheres são apenas 10,91% dos que opinaram, e a maioria delas, 77,77%, reprovaram veementemente.
A opinião indignada também partiu da maioria dos homens, 58,7%.
Mas 46,66% de todos os comentários foram anônimos, e neste caso, mais de 2/3 concordaram com a charge.
Entre as observações, estavam afirmações como as de que a charge era machista, lamentável, grosseira, sem limites, desrespeitosa, desnecessária e que incita a violência contra as mulheres. No blog, a ex-deputada Jandira Feghali, do PCdoB, afirmou que “quando as mulheres estão na disputa, a vala comum é agredir pela moral”.
Já a representante do Comitê Multipartidário de Mulheres, Muna Zeyn, disse que a “charge de mau gosto nada ajuda ao processo democrático de nosso país”.

EAD/FUG CABO FRIO - INICIADAS AS AULAS PARA 20 ALUNOS DA TERCEIRA IDADE


Rio de Janeiro – “Seleta e comprometida”, dessa forma a coordenadora estadual do EAD/RJ, Kátia Lobo, define a nova turma do curso Básico Ulysses Guimarães em Tamoios, distrito de Cabo Frio.São 20 alunos da terceira idade que, mesmo com toda sua experiência, desejam aprimorar seus conhecimentos com relação as instituições políticas brasileiras.

A aula inaugural foi ministrada no último dia 3 e os encontros serão realizados semanalmente.

A presidente do PMDB mulher, Lenice Espécie Pinto, foi a responsável por apresentar o Programa EAD ao 2º distrito.

“Aprimorar o conhecimento dos correligionários, é aprimorar o partido”, sintetiza a presidente que também planeja organizar uma turma somente de integrantes da JPMDB.

A coordenadora Kátia motivou os alunos e garantiu que eles darão prosseguimento a todo o Programa EAD, cursando a formação para Agentes de Cidadania também.


“Como participar se não tivermos conhecimento dos fatos, se não conhecermos a história de nosso país? Como poderemos cobrar, opinar, interagir no Governo se não tivermos conhecimento de causa? Só estudando, participando das atividades e ações dos municípios e estado. E a forma que o PMDB encontrou para capacitar a sua militância foi através da Fundação Ulysses Guimarães, que hoje é presidida pelo nobre deputado Eliseu Padilha, que muito bem conduz o EAD”, encerrou.


A turma conta com o apoio do deputado Alair Corrêa e com a dedicação e organização da mediadora Ana Célia Gardeoli.

Dentre as alunas, estão a presidente da Associação dos Artesãos de Tamoios, Ignez Mendonça Joviniano, os jovens Thaiany Cristina, muito interessada em política, já tendo inclusive escrito para alguns jornais da cidade, Thaiany acha importante este aprendizado e quer fazer todos os Cursos oferecidos pelo EAD, e o Bruno Neves Marques, também jovem e interessado em participar da vida pública de seu município através da Juventude, e viu no EAD a melhor oportunidade disto acontecer, assim como todos os outros presentes.

Veja mais no site do EAD: http://www.ead.fugpmdb.org.br/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

"QUERO SER A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL", AFIRMA DILMA


07.07.2010

Mais de cinco mil pessoas lotaram a Praça da Sé, em São Paulo, e participaram do ato público em apoio à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República.
Dilma chegou ao carro de som caminhando entre os militantes, ao lado do candidato à vice-presidente, o deputado Michel Temer (PMDB-SP).
Para as milhares de pessoas, disse que quer ser a primeira mulher a governar o país.

“Estou aqui hoje para dizer para vocês que eu quero ser a primeira mulher presidente do Brasil”, afirmou, acrescentando que não é daquele tipo de política presunçosa, que não precisa de ajuda.
“Eu não sou daquelas que acha que sou capaz de fazer tudo, daquele tipo orgulhosa, presunçosa, que acha que tudo sabe e que tudo faz. Eu não. Eu preciso de gente e de equipe. Por isso, eu preciso de uma pessoa com as qualidades do Mercadante como meu companheiro aqui em São Paulo."

Assista aqui ao discurso de Dilma.
Dilma abriu seu discurso lamentando a falta de respeito do governo de São Paulo com os professores e com a educação. Ela garantiu que essa área é uma de suas prioridades.
“Vamos ter que dar para duas coisas para que esse país tenha uma educação de qualidade. Primeiro, é reconhecimento. No passado, muito gente queria ser professor porque era uma profissão valorizada. E uma profissão é valorizada quando se paga a ela salários decentes, dignos", apontou.
"A segunda questão é que os nossos professores têm de ser incentivados a ter cada vez mais uma melhor formação. Porque está nas pessoas, no professor e na professora, a condição para que esse país avance e faça uma das mais importantes revoluções que é da educação.”

São Paulo

A petista afirmou que se identifica com o povo de São Paulo, pela sua garra, por trabalhar muito. Para ela, o Brasil começou a mudar a partir de 2003.
“Quando a gente olha para 2002, lembra como esse país andava de cabeça baixa. Como esse país não tinha emprego suficiente, como a gente olhava para o futuro e não via muita esperança. Nós mudamos essa realidade, construímos um país em que mais cresce hoje no mundo o emprego. Um dos que mais gera emprego com carteira assinada, com 13º salário, com fundo de garantia, com férias”, comparou.
Segundo ela, Lula fez um governo para todos e não apenas para um terço da população, como se fazia no passado.
“Nós fizemos um governo para todos os brasileiros e obviamente olhamos mais para os que mais precisavam. Eles dizem que podem fazer mais. Como eles podem fazer mais? E por que quando eles estiveram no governo e podiam mais e fizeram menos? Nós não. Nós elevamos as condições de vida do povo brasileiro”, afirmou, ressaltando a diferença dos projetos.
A diferença do governo Lula para os outros é que não se olha apenas para o desenvolvimento econômico, lembrou a candidata.
“Olhamos para cada obra, para cada aumento da economia e não olhamos números e nem cimento e ferro, olhamos o que está por trás disso. Vendo como é que isso melhora a vida do povo brasileiro. A nossa visão é diferente da visão deles”, salientou.
Mulheres
O papel das mulheres foi ressaltado por Dilma, que voltou a dizer que está preparada para governar o país.
“Muitos dizem que o Brasil não está preparado para ter uma mulher presidente.
Eu digo: o Brasil está preparado sim. Eu estou preparada para ser presidente do Brasil.
Eu tenho certeza que não só as mulheres podem ser o que querem, empresarias, trabalhadoras, empreendedoras, professoras, engenheiras, mães, que é uma das questões mais importantes na vida de qualquer mulher, mas sobretudo elas podem ser presidentes da República também.”

Assista aqui ao discurso de Dilma.
Categorias: Cidadania, Dilma, Economia, eleições, Lula, mulheres, Política, PT

DEZ MULHERES SÃO MORTAS POR DIA NO PAÍS



Média registrada em dez anos fica acima do padrão internacional; motivação geralmente é passional

Bruno Paes Manso, de O Estado de S.Paulo
Em dez anos, dez mulheres foram assassinadas por dia no Brasil. Entre 1997 e 2007, 41.532 mulheres morreram vítimas de homicídio – índice de 4,2 assassinadas por 100 mil habitantes. Elas morrem em número e proporção bem mais baixos do que os homens (92% das vítimas), mas o nível de assassinato feminino no Brasil fica acima do padrão internacional.

Nilton Fukuda/AE
Morte da advogada Mércia Nakashima comoveu o Brasil

Os resultados são um apêndice, ainda inédito, do estudo Mapa da Violência no Brasil 2010, do Instituto Zangari, com base no banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus).
Os números mostram que as taxas de assassinatos femininos no Brasil são mais altas do que as da maioria dos países europeus, cujos índices não ultrapassam 0,5 caso por 100 mil habitantes, mas ficam abaixo de nações que lideram a lista, como África do Sul (25 por 100 mil habitantes) e Colômbia (7,8 por 100 mil).

Algumas cidades brasileiras, como Alto Alegre, em Roraima, e Silva Jardim, no Estado do Rio, registram índices de homicídio de mulheres perto dos mais altos do mundo. Em 50 municípios, os índices de homicídio são maiores que 10 por 100 mil habitantes. Em compensação, mais da metade das cidades brasileiras não registrou uma única mulher assassinada em cinco anos.

Outro contraste ocorre quando são comparados os Estados brasileiros. Espírito Santo, o primeiro lugar no ranking, tem índices de 10,3 assassinatos de mulheres por 100 mil habitantes.
No Maranhão é de 1,9 por 100 mil.

“Os resultados mostram que a concentração de homicídios no Brasil é heterogênea. Fica difícil encontrar um padrão que permita explicar as causas”, afirma o pesquisador Julio Jacobo Wiaselfisz, autor do estudo.

São Paulo é o quinto Estado menos violento do Brasil, com índice de 2,8 por 100 mil habitantes. Mas a taxa é alta se comparada à de Estados americanos, como Califórnia (1,2) e Texas (1,5).

“Quanto mais machista a cultura local, maior tende a ser a violência contra a mulher”, diz a psicóloga Paula Licursi Prates, doutoranda na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, onde estuda homens autores de violência.

Motivação

Para aumentar a visibilidade do problema e intimidar a ação dos agressores, a aprovação da Lei Maria da Penha, em 2006, foi comemorada pelas entidades feministas por incentivar as mulheres a denunciar crimes de violência doméstica, garantindo medidas de proteção para a mulher e punições mais duras e rápidas contra agressores.

Mas a nova lei não impediu o assassinato da cabeleireira Maria Islaine de Morais, morta em janeiro diante das câmeras pelo ex-marido, alvo de oito denúncias. Nem uma série de outros casos que todos os dias ganham as manchetes dos jornais.

Ainda são raros os estudos de casos que analisam as motivações de assassinos que matam mulheres. De maneira geral, homens se matam por temas urbanos como tráfico de drogas e desordem territorial e os crimes ocorrem principalmente nas grandes cidades. Mulheres são mortas por questões domésticas em municípios de diferentes portes.

“No caso das mulheres, os assassinos são atuais ou antigos maridos, namorados ou companheiros, inconformados em perder o domínio sobre uma relação que acreditam ter o direito de controlar”, explica Wânia Pasinato Izumino, pesquisadora do Núcleo de Estudo da Violência da USP.

Em um estudo das motivações de 23 assassinatos contra mulheres ocorridos nos cinco primeiros meses deste ano e investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo (DHPP), em 25% dos casos o motivo foi qualificado como torpe.

São casos como negativas de fazer sexo ou de manter a relação. Em 50% das ocorrências, o motivo foi qualificado como fútil, como casos de discussões domésticas. Houve 10% de mortes por motivos passionais, ligados a ciúmes, por exemplo, e 10% relacionado ao uso ou à venda de drogas.

“Por serem ocorrências domésticas, às vezes a prevenção a casos como esses são mais difíceis”, afirma a delegada Elisabete Sato, chefe da divisão de Homicídios do DHPP.

CINCO MIL PESSOAS ACOMPANHAM DILMA PELO CENTRO DE PORTO ALEGRE


06.07.2010
O sol forte não impediu cinco mil de gaúchos de participarem hoje da arrancada da campanha da candidata do PT, Dilma Rousseff, à Presidência da República.
Da Esquina Democrática, tradicional palco das manifestações políticas em Porto Alegre, Dilma foi até o Mercado Público cercada por milhares de militantes.
Veja aqui a galeria de fotos da caminhada em Porto Alegre. Ouça aqui a reportagem de rádio.

“Vamos juntos, companheiros, até a vitória”, disse Dilma, do alto do carro de som para a militância.
Cercada por antigos companheiros, Dilma ressaltou a importância do Rio Grande do Sul na sua formação política.
“É um grande momento, porque eu sei a importância da experiência que eu tive aqui. Eu nasci em Minas, mas, quando me perguntam, digo que eu sou uma mistura do centro com o sul do Brasil”, definiu.
Na caminhada pelo centro de Porto Alegre, Dilma foi acompanhada pelo candidato do PT ao governo do estado, Tarso Genro, e pelos ex-governadores Alceu Collares e Olívio Dutra.
Pelos dois, Dilma foi convidada a integrar o governo gaúcho na Secretaria de Minas e Energia.
Naquele momento, deu início a trajetória política que levaria Dilma, depois, ao governo federal.
Agora, como candidata à presidência da República, ela inicia, confiante, sua campanha oficial em seu berço político.
“Eu sigo em boa companhia, porque sei que milhares de brasileiros estão nesta trajetória.”

Ouça aqui a reportagem de rádio.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

SITE DISPONIBILIZA ARTIGO QUE ANALISA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE "MULHER E PODER" NO BRASIL

Está disponível na seção de “Estudos e Pesquisas” do site www.maismulheresnopoderbrasil.com.br o artigo “Caminhos das Discussões Acadêmicas sobre o Tema de Gênero, Mulheres e Política: Em que Momento Estamos?”, de autoria das professoras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Marlise Matos e Danusa Marques.

O artigo traz à tona um conjunto sistematizado de informações a respeito das produções – dissertações e teses defendidas – em pós-graduação do país entre os anos de 2000 a 2008. Também faz uma breve análise dos artigos acadêmicos publicados nos últimos dez anos, entre 2000 e 2009, sobre o tema “participação das mulheres nos espaços de poder” nos dois mais importantes periódicos da área de gênero no Brasil: “Revista de Estudos Feministas” e “Cadernos Pagu”.

As autoras puderam perceber que o tema ainda é periférico no campo acadêmico na produção científica em pós-graduação, sendo bastante recente o crescimento dos trabalhos sobre os respectivos temas nas áreas de Sociologia e Ciência Política.

Dessa forma, segundo Marlise Matos e Danusa Marques, “se pode então afirmar que alguns percalços no processo de formação da cidadania política feminina também têm a ver com débitos neste sentido: o das produções científico-acadêmicas, já que para aqueles campos onde o tipo de saber produzido seria exatamente o mais especializado nestas temáticas (especialmente na Ciência Política) o estudo sistemático em nível de pós-graduação no país tem apresentado pouco impacto sobre o volume das produções.
São muitas as “pedras no caminho” e elas têm, de fato, influenciado o jogo político-democrático brasileiro na direção do exercício político por chaves, regras e atores majoritariamente masculinos”.

A presença feminina nos espaços de poder e decisão vem crescendo, mas a passos lentos. “Ao longo de 73 anos (1936-2009) a representação feminina passou de 1% para 9%: com todas as intensas e duradouras transformações políticas, econômicas, sociais e culturais ocorridas no Brasil ao longo deste mesmo período, é extremamente desproporcional a participação político-institucional das mulheres, contrastando, inclusive, com a sua significativa presença em outras áreas.
As mulheres são hoje, no Brasil, 51,3% da população, totalizam 42,7% da população economicamente ativa, 26,8% são ‘pessoas de referência’ dos domicílios brasileiros, e 51,2% do eleitorado nacional”.

A partir destes dados, as pesquisadoras se perguntam por que, então, a presença das mulheres nos poderes decisórios tem avançado tão lentamente?
Qual é o impacto disto para o exercício de cidadania política das mulheres brasileiras?
Será que as pesquisas e trabalhos acadêmicos no Brasil têm, efetivamente, buscado respostas para estas perguntas?
“As perguntas estratégicas e o alcance das respostas poderia e podem fazer avançar e transformar este estado tão precário de ocupação dos espaços de poder pelas mulheres”, afirmam.

Para a pesquisa, foram analisados os resultados da busca por Teses e Dissertações defendidas em diferentes áreas do conhecimento e disciplinares e registradas no Banco de Dados da CAPES para o período de 2000 a 2008.
Como filtros para a pesquisa foram empregados os critérios de busca “Mulheres Poder”, “Feminismo Política” e “Gênero Política”. Sob tal critério, foram selecionadas 385 teses e dissertações, uma fração bastante pequena entre o universo de titulações, as 385 produções selecionadas correspondem a 0,13%.

Além de percentualmente pouco representativas, são as mulheres as principais pesquisadoras da temática, 90,9% das autorias. Tais estudos também estão concentrados nas produções de pós-graduação do primeiro nível: as Dissertações de Mestrado (74,5%).
Contudo, o artigo ressalva que “a distribuição dos trabalhos por nível acompanha a distribuição geral das titulações de discentes: 76,1% no Mestrado e 23,9% no Doutorado”.
E, do cruzamento entre estas duas variáveis, “verifica-se que no nível de Doutorado tende a existir uma maior concentração da produção de Teses nas mãos das autoras, ainda mais do que no nível de Mestrado”.
A boa notícia fica por conta da constatação de que há uma tendência de aumento das produções especialmente a partir de 2007, podendo sinalizar para o crescimento deste tipo de produção acadêmica.

Além de serem as principais autoras, como citado acima, a maioria das orientadoras de pesquisas na temática de “mulheres e poder” é mulher, 65,9% nas Dissertações de Mestrado e 68,4% nas Teses de Doutorado.

Entre as áreas de concentração de pesquisa, 14,8% estão na História, 11,7% na Sociologia e 9,9% na Educação, seguida da habilitação em Ciências Sociais (8,6%), em Psicologia (5,5%) e em Serviço Social (5,5%). Tais matérias concentram 56% das áreas disciplinares que acolheram tais produções, ressaltando que “estas são também as áreas profissionais que historicamente mais concentram o público feminino na formação do ensino superior brasileiro”. Nas habilitações em Ciência Política, o percentual é de apenas 3,1%, o que surpreende, pois “pareceria óbvio que esta seria uma habilitação que, por vocação, deveria estar mais permeada aos estudos e às pesquisas nesta área”.

Predominantemente são as Instituições da região Sul e Sudeste do país que concentram mais de 40% destas produções, sendo tal concentração ainda maior no eixo Rio-São Paulo, que detêm mais de 44% desta produção.

Quanto ao levantamento de artigos nos dois principais periódicos da área dos Estudos de Gênero (“Revista de Estudos Feministas” e “Cadernos Pagu”), são referentes aos artigos publicados entre 2000 e 2009, que foram analisados e classificados, através de análise dos resumos disponíveis no sítio do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC.

O total de artigos publicados entre 2000 e 2009 nos dois periódicos é de 823, sendo 603 publicados na “Revista de Estudos Feministas” (em 26 números) e 220 na “Cadernos Pagu” (em 18 volumes).
Deste total, 178 (21,6%) são artigos que tratam sobre a participação das mulheres nos espaços de poder.
A “Revista de Estudos Feministas” publicou a maior parte destes artigos, 86%, sendo que a “Cadernos Pagu” apresentou somente 25 artigos (14%) que trataram sobre o tema desta pesquisa. Dos 178 artigos selecionados para análise, há novamente uma concentração na autoria feminina: apenas 12 artigos, 6 em cada uma das revistas, foram escritos por homens.

Observa-se que os picos de artigos desta temática da “Revista de Estudos Feministas” ocorreram entre os anos de 2003, 2004 e 2008; e se referem principalmente a Dossiês específicos sobre publicações feministas na área (em 2003 e 2008) ou sobre a participação das mulheres no Fórum Social Mundial em 2004.

A distribuição por unidades da federação nos mostra uma concentração de artigos em São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal.
Por regiões do país, observa-se a predominância também nas regiões do Sudeste e Sul.
“As duas regiões, juntas, concentram um percentual alto das produções amostradas: 82,1% de todas as ocorrências. Deste modo, Sul, Sudeste (excetuando-se Espírito Santo) e Distrito Federal concentram quase o total das publicações: 94,3% de todas as ocorrências”.

Segundo as professoras da UFMG, “de maneira geral, grande parte dos artigos trata sobre questões relacionadas aos movimentos sociais, à luta pela efetividade de direitos e por uma cidadania ativa, às reflexões sobre o próprio movimento feminista, ao ativismo para o empoderamento de mulheres e às intersecções entre raça e gênero (especialmente com reflexões sobre os movimentos de mulheres negras), entre outros, o que pode ser observado também dentre as temáticas secundárias apresentadas nos mesmos artigos.
O grande número de temáticas vinculadas à ‘teoria feminista’ e às ‘organizações internacionais’ como temáticas secundárias se deve à presença dos Dossiês sobre publicações feministas e sobre o Fórum Social Mundial, ambos publicados pela ‘Revista de Estudos Feministas’”.

As autoras concluem que, em seu modo de entender, há regime de expansão do interesse e, consequentemente, da produção no país, tanto na autoria propriamente dita quanto na orientação dos trabalhos sobre “mulheres, gênero e poder”, produzido principalmente por mulheres.

Entretanto, elas ressaltam que esta feminização da pesquisa é preocupante.
“Se entendermos que os desafios que estão envolvidos no estudo e na pesquisa destes importantes temas extrapolam, e muito, uma agenda propriamente feminista, feminina ou das mulheres, se endereçando a problemas políticos e sociais que pertencem a toda a sociedade brasileira e mesmo à qualidade da democracia que se está a construir no país, termos majoritariamente as mulheres focalizando tais problemas pode gerar a já conhecida e recorrente situação de ‘guetificação’ da temática’”.

Tal “guetificação” da temática “seria um risco eminente para um outro passo muito próximo, o do desempoderamento desta área de conhecimento. Ao se delimitar o ‘seu espaço’ – feminino – por consequência, também se restringe, e muito, sua capacidade efetiva de vir a transformar: seja o próprio conhecimento, seja a realidade, perseverando um diálogo que às vezes correria o sério risco de se tornar um monólogo entre, para e através de mulheres”.
Afirmam ser “estratégico que tenhamos num futuro próximo um volume mais significativo de homens neste campo de conhecimento: seja como autores, seja como orientadores”.

As professoras também questionam a concentração regional no Sul e Sudeste, assim como em Instituições específicas (e nas grandes universidades como USP, UNICAMP, UFRJ, PUC-SP e UFSC, à exceção da UnB que não está localizada nestas regiões).

Com relação aos artigos publicados nas duas Revistas especializadas aqui analisadas, afirmam ser gritante a sua endogenia.
“As revistas claramente tendem a publicar artigos de pesquisadores que estão institucionalmente vinculados à instituição sede de publicação das Revistas e também das instituições do seu relativo entorno”.

“Principalmente tendo em vista o espaço editorial limitado que temos no país, é preciso questionar a forte concentração institucional e regional dos periódicos, porque a endogenia pode alimentar um ciclo perverso que fecha portas a novas/os autoras/es e segue legitimando o trabalho de apenas algumas instituições (visto que mais publicações são critérios para a liberação de novos recursos para pesquisas, que futuramente se traduzirão em mais artigos, favorecendo a concentração de financiamentos) e autoras/es”.


Confira na íntegra o artigo “Caminhos das Discussões Acadêmicas sobre o Tema de Gênero, Mulheres e Política: Em que Momento Estamos?”


Reprodução de conteúdo autorizada desde que citada a fonte:
Site www.maismulheresnopoderbrasil.com.br

CASOS NAKASHIMA E SAMUDIO: UNIFEM REPUDIA PERSEGUIÇÕES E ASSASSINATOS DE MULHERES

Casos Nakashima e Samudio

UNIFEM repudia perseguições e assassinatos de mulheres

As investigações do assassinato de Mércia Nakashima e o desaparecimento de Eliza Samudio revelam, a cada dia, tramas cruéis da violência contra as mulheres. Demonstram as sucessivas violações de direitos de decisão e autonomia das mulheres, que culminam com o femicídio. Nem mesmo no exercício profissional, como no caso da jornalista Márcia Pache agredida fisicamente durante uma entrevista, as mulheres estão imunes a práticas violentas.

Perseguições, ameaças, agressões e assassinatos de mulheres são reações frequentes à independência das mulheres, que devem ser repudiadas por toda a sociedade. O UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) é solidário às milhares de mulheres brasileiras vítimas de violência, sobretudo daquelas que aguardam na Justiça a elucidação de seus casos com a rigorosa aplicação da Lei Maria da Penha.

Incentivamos a denúncia dos primeiros sinais de toda e qualquer atitude violenta através do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher e das delegacias especializadas, assim como maior investimento do Estado brasileiro para o pleno funcionamento da rede de atendimento à mulher. Por fim, manifestamos pesar à memória daquelas mulheres que, infelizmente, são assassinadas por atos criminosos de violência.

Dra. Rebecca Reichmann TavaresRepresentante do UNIFEM Brasil e Cone SulFundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher

UNIFEM BRASIL E CONE SUL SELECIONA CONSULTORIA PARA CONSTRUÇÃO DE BANCO DE DADOS NA ÁREA DE SAÚDE SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Brasília (Brasil)

O Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia seleciona, até 12 de julho, consultoria para produção de banco de dados, com base em informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, para acompanhamento dos índices de violência contra as mulheres.

Entre as atribuições da consultoria selecionada, está a capacitação de gestores da SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres) e dos órgãos que integram o Comitê de Articulação e Monitoramento do II PNPM (Plano Nacional de Políticas para as Mulheres) sobre o manuseio do banco e análise dos dados.

Os (as) candidatos interessados (as) devem possuir Mestrado ou Doutorado na área de ciências humanas; conhecimento comprovado no campo do feminismo/mulheres/gênero, preferencialmente na área de violência contra as mulheres e das bases de dados do Ministério da Saúde. São exigidas experiência profissional na área de gênero e na análise de indicadores sociais e excelente redação. Somente serão validadas as candidaturas que atendam aos requisitos especificados no Termo de Referência, encaminhadas no formulário Personal History Form, com postagem de todos os dados solicitados em Inglês.
O formulário deve ser enviado para recrutamentoUNIFEM@hotmail.com até o dia 12 de julho de 2010.

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