segunda-feira, 22 de março de 2010

EXECUTIVA DO PMDB MULHER TEM MANDATO PRORROGADO POR MAIS UM ANO


















Executiva do PMDB Mulher
Igo Estrela/PMDB

Brasília – A executiva nacional do PMDB Mulher se reuniu hoje (18) na sede da Fundação Ulysses Guimarães, em Brasília, em virtude do cancelamento da Convenção do núcleo, que seria neste final de semana para eleição da nova executiva. “Decidimos pela prorrogação do mandato da atual executiva do PMDB Mulher por mais um ano”, declarou a presidente do núcleo, Maria Elvira Ferreira.
Maria Elvira informou que o adiamento da Convenção do núcleo atende ao apelo da executiva do PMDB, em função do encontro que será realizado até o fim deste semestre, quando serão discutidos os rumos do Partido para as próximas eleições.
Encontro EAD – O PMDB Mulher estará presente no evento que será promovido pelo Ensino a Distância da Fundação Ulysses Guimarães, nos dias 24 e 25, em Brasília. De acordo com Maria Elvira, o núcleo tem se empenhado na formação de turmas do EAD nos estados.
“Fomos reconhecidas pela nossa atuação no EAD pelo próprio presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Eliseu Padilha. Esse foi um grande elogio ao nosso trabalho”, declarou Maria Elvira.

domingo, 21 de março de 2010

PROPOSTAS PARA UM PAÍS VIÁVEL

Em razão dos fatos negativos que a todo o momento chegam ao conhecimento da população, deixando-nos estarrecidos e fazendo aflorar o sentimento de indignação e revolta, que contribuem para o aumento da percepção de que a política por parte da grande maioria da sociedade seja vista como um espaço para a prática do corporativismo, clientelismo e corrupção. Percebe-se claramente que o sistema eleitoral e partidário esta visivelmente abalado em razão de ser viciado e viciante.

O sentimento é de estarmos vivendo um vazio de lideranças políticas autênticas e de pessoas éticas. Com esse vazio abre-se espaço para os aventureiros e oportunistas de plantão, “personalidades pequenas” que no vácuo político, provocado pela descrença nos políticos e na instituição partidária, aproveitam-se para iludir a boa fé das pessoas, em alguns casos até pessoas esclarecidas, utilizando-se das suas carências e necessidades como um trampolim para realização de seus projetos pessoais, motivados por razões inconfessáveis, sem atentarem, em nenhum momento, para a urgência das soluções exigidas por essas carências, aprofundando, mais radicalmente, o fosso existente entre a sociedade e aqueles que exercem a atividade político-partidária, vital para a estabilidade social e cuja finalidade precípua é a consecução do bem comum.

Para mudar este panorama desalentador, é necessário que entre para a política cada vez mais pessoas que de fato tenham um compromisso claro e efetivo com as lutas pelas transformações éticas, políticas e socioeconômicas que garantam os avanços necessários para se chegar a uma sociedade que satisfaça ao ideário de justiça social que garantam a minimização dos conflitos; pessoas que não aceitem a política como ela é hoje, mas crêem no que ela pode vir a ser amanhã.

Que todos sejam tratados como pessoas comuns sem privilégios, independentemente das suas biografias, pois no dizer de Ruy Barbosa somos todos iguais respeitadas às diferenças. Que não se admita que os fins justifiquem os meios, que não haja “poderes paralelos” e nem qualquer outro tipo de ardil para se esquivar dos padrões éticos, mantenedores do equilíbrio social que só o império da lei garante. Que não se julguem os políticos só pelos do que eles fazem durante o mandato, e sim pelo que eles fizeram durante a vida. Caráter e ética não tem prazo fixo, são virtudes cultivadas por toda a trajetória de uma pessoa.

Acesso a informação, e educação de qualidade são uns dos caminhos para a mudança, pois só será possível lograr êxito nas grandes transformações ansiadas pela sociedade, se dotarmos as pessoas com o instrumental necessário para a realização desta gigantesca tarefa.

Precisamos, antes de tudo, refletir sobre os obstáculos que impedem o Brasil de ser, definitivamente, o país do presente e não ficarmos na condição de ser o país do futuro. Para que isso ocorra acreditamos que sejam priorizadas algumas medidas, tais como:

-A modernização da gestão pública;

-Reforma tributária (com obrigatória redução de impostos para os setores produtivos da economia);

-Reforma política (ampliar a democratização, aperfeiçoando as instituições com a alteração da elite política);

-Reforma eleitoral (com a rediscussão do voto obrigatório);

-Reforma educacional (com destaque para a democratização do acesso a universidade, incentivo ao ensino técnico e aperfeiçoamento dos parâmetros curriculares nacionais, investimento na qualidade de ensino, não se devendo esquecer das bibliotecas e salas de leitura “que conservam o passado e o presente para o futuro”, destaque para melhor formação no ensino básico);

-Melhoria na infraestrutura para dinamizar a economia;

-Revolução na governança das grandes áreas metropolitanas, pela implementação de políticas públicas em consonância com as reais necessidades da população.

O setor público ainda segue caminhos que passam longe da palavra produtividade. Ressalvem-se as exceções como algumas empresas e bancos estatais. Mas, o serviço público não calcula resultados e nem presta contas de eficiências, quer seja ao governo, seu gestor; quer seja o povo seu dono.

Nos últimos oito anos o Brasil teve um desenvolvimento positivo em muitos aspectos. Ouve avanço no combate a pobreza, com inegável aumento do padrão de vida das classes subalternas, e sensível melhora na alimentação. Na educação, diminuiu a desigualdade entre grupos de diferentes faixas de renda, gênero, etnia e região. Ouve sem dúvida, uma melhora razoável, mas a desigualdade ainda persiste. Os maiores fatores de preocupação no Brasil são a falta de qualidade e a desigualdade nas escolas.

A educação tem influencia direta sobre a posição do país no IDH. Para manter o crescimento, precisamos de um sistema de ensino que funcione. Quanto mais a economia cresce, mais se percebe a falta de quadros qualificados para o mercado de trabalho, sobretudo nas áreas de engenharia, tecnologia, informação e telecomunicações. Não dá para construir uma economia forte e inclusiva com escolas de baixo padrão. É como construir um prédio sem antes fazer sua base.

Se não forem adotadas políticas públicas com fortes investimentos visando alcançar um ensino de qualidade em todos os níveis, o crescimento do país será estrangulado pela limitação no campo da educação. Sem investimento em massa na qualidade das escolas, principalmente no ensino básico e técnico, o crescimento do Brasil estará comprometido.

É imperioso para o país construir um sistema público de educação que funcione do básico ao universitário.

É claro que um fator importante a ser tratado com seriedade é a formação e o aperfeiçoamento da qualificação dos professores; amadurecer um bom currículo em todos os níveis de ensino; desenvolver e disseminar práticas em sala de aula que facilitem o aprendizado, estimulando o interesse do aluno.

Não pretendemos ser os donos da verdade, apenas sinalizamos que há luz no fim do túnel, e que com união e competência, é possível fazer do Brasil um país viável.

Amaury Cardoso

e-mail: amaurycardosopmdb@yhaoo.com.br

Blog: www.amaurycardoso.blogspot.com


sexta-feira, 19 de março de 2010

A PEDOFILIA DO HAMAS - SEM PALAVRAS...


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinha menos de dez anos.

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos.

Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).


Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada."Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas
As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva."Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida:Pedofilia do Hamas


O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF.

A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical.
O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema.

Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

quarta-feira, 17 de março de 2010

CONTRA A COVARDIA EM DEFESA DO RIO

PROPOSTAS PARA UM PAÍS VIÁVEL.

Em razão dos fatos negativos que a todo o momento chegam ao conhecimento da
população, deixando-nos estarrecidos e fazendo aflorar o sentimento de indignação
e revolta, que contribuem para o aumento da percepção de que a política por parte
da grande maioria da sociedade seja vista como um espaço para a prática do
corporativismo, clientelismo e corrupção. Percebe-se claramente que o sistema
eleitoral e partidário esta visivelmente abalado em razão de ser viciado e viciante.
O sentimento é de estarmos vivendo um vazio de lideranças políticas autênticas e
de pessoas éticas. Com esse vazio abre-se espaço para os aventureiros e
oportunistas de plantão, “personalidades pequenas” que no vácuo político,
provocado pela descrença nos políticos e na instituição partidária, aproveitam-se
para iludir a boa fé das pessoas, em alguns casos até pessoas esclarecidas,
utilizando-se das suas carências e necessidades como um trampolim para
realização de seus projetos pessoais, motivados por razões inconfessáveis, sem
atentarem, em nenhum momento, para a urgência das soluções exigidas por essas
carências, aprofundando, mais radicalmente, o fosso existente entre a sociedade e
aqueles que exercem a atividade político-partidária, vital para a estabilidade social
e cuja finalidade precípua é a consecução do bem comum.
Para mudar este panorama desalentador, é necessário que entre para a política
cada vez mais pessoas que de fato tenham um compromisso claro e efetivo com as
lutas pelas transformações éticas, políticas e socioeconômicas que garantam os
Amaury Cardoso
Físico do IMETRO / IPEM-RJ
Pós-Graduado em
Administração Pública e
Políticas Públicas e Governo.
Pós-Graduado em Gestão
Pública.
Membro e Delegado do
Diretório Municipal / Rio e do
Diretório Estadual/RJ do
PMDB. Presidente da FUG-RJ
avanços necessários para se chegar a uma sociedade que satisfaça ao ideário de
justiça social que garantam a minimização dos conflitos; pessoas que não aceitem a
política como ela é hoje, mas crêem no que ela pode vir a ser amanhã.
Que todos sejam tratados como pessoas comuns sem privilégios,
independentemente das suas biografias, pois no dizer de Ruy Barbosa somos todos
iguais respeitadas às diferenças. Que não se admita que os fins justifiquem os
meios, que não haja “poderes paralelos” e nem qualquer outro tipo de ardil para
se esquivar dos padrões éticos, mantenedores do equilíbrio social que só o império
da lei garante. Que não se julguem os políticos só pelos do que eles fazem durante o
mandato, e sim pelo que eles fizeram durante a vida. Caráter e ética não tem prazo
fixo, são virtudes cultivadas por toda a trajetória de uma pessoa.
Acesso a informação, e educação de qualidade são uns dos caminhos para a
mudança, pois só será possível lograr êxito nas grandes transformações ansiadas
pela sociedade, se dotarmos as pessoas com o instrumental necessário para a
realização desta gigantesca tarefa.
Precisamos, antes de tudo, refletir sobre os obstáculos que impedem o Brasil de
ser, definitivamente, o país do presente e não ficarmos na condição de ser o país do
futuro. Para que isso ocorra acreditamos que sejam priorizadas algumas medidas,
tais como:
-A modernização da gestão pública;
-Reforma tributária (com obrigatória redução de impostos para os setores
produtivos da economia);
-Reforma política (ampliar a democratização, aperfeiçoando as instituições com a
alteração da elite política);
-Reforma eleitoral (com a rediscussão do voto obrigatório);
-Reforma educacional (com destaque para a democratização do acesso a
universidade, incentivo ao ensino técnico e aperfeiçoamento dos parâmetros
curriculares nacionais, investimento na qualidade de ensino, não se devendo
esquecer das bibliotecas e salas de leitura “que conservam o passado e o presente
para o futuro”, destaque para melhor formação no ensino básico);
-Melhoria na infraestrutura para dinamizar a economia;
-Revolução na governança das grandes áreas metropolitanas, pela implementação
de políticas públicas em consonância com as reais necessidades da população.
O setor público ainda segue caminhos que passam longe da palavra produtividade.
Ressalvem-se as exceções como algumas empresas e bancos estatais. Mas, o serviço
público não calcula resultados e nem presta contas de eficiências, quer seja ao
governo, seu gestor; quer seja o povo seu dono.
Nos últimos oito anos o Brasil teve um desenvolvimento positivo em muitos
aspectos. Ouve avanço no combate a pobreza, com inegável aumento do padrão de
vida das classes subalternas, e sensível melhora na alimentação. Na educação,
diminuiu a desigualdade entre grupos de diferentes faixas de renda, gênero, etnia e
região. Ouve sem dúvida, uma melhora razoável, mas a desigualdade ainda
persiste. Os maiores fatores de preocupação no Brasil são a falta de qualidade e a
desigualdade nas escolas.
A educação tem influencia direta sobre a posição do país no IDH. Para manter o
crescimento, precisamos de um sistema de ensino que funcione. Quanto mais a
economia cresce, mais se percebe a falta de quadros qualificados para o mercado
de trabalho, sobretudo nas áreas de engenharia, tecnologia, informação e
telecomunicações. Não dá para construir uma economia forte e inclusiva com
escolas de baixo padrão. É como construir um prédio sem antes fazer sua base.
Se não forem adotadas políticas públicas com fortes investimentos visando
alcançar um ensino de qualidade em todos os níveis, o crescimento do país será
estrangulado pela limitação no campo da educação. Sem investimento em massa na
qualidade das escolas, principalmente no ensino básico e técnico, o crescimento do
Brasil estará comprometido.
É imperioso para o país construir um sistema público de educação que funcione do
básico ao universitário.
É claro que um fator importante a ser tratado com seriedade é a formação e o
aperfeiçoamento da qualificação dos professores; amadurecer um bom currículo
em todos os níveis de ensino; desenvolver e disseminar práticas em sala de aula que
facilitem o aprendizado, estimulando o interesse do aluno.
Não pretendemos ser os donos da verdade, apenas sinalizamos que há luz no fim
do túnel, e que com união e competência, é possível fazer do Brasil um país viável.
Amaury Cardoso
e-mail: amaurycardosopmdb@yhaoo.com.br
Blog: www.amaurycardoso.blogspot.com

segunda-feira, 15 de março de 2010

ELEIÇÕES - ELAS DOMINAM A CÂMARA








Mulheres são maioria no Legislativo de São João do Manhuaçu, na Zona da Mata, e têm pretensão de conquistar a presidência da Casa no ano que vem e a prefeitura em 2012
Ricardo Beghini


Marlene (PT), Marineusa (PP), Lucilene (PR), Sueli (PSDB) e Malvina (PSL) dizem que se entendem sobre o interesse da população
Em pelo menos uma cidade mineira os partidos não enfrentam dificuldades para conseguir mulheres candidatas. Em São João do Manhuaçu, na Zona da Mata, elas são maioria na Câmara.

Dos nove vereadores, cinco são mulheres no único município de Minas onde elas têm a supremacia no Legislativo. E planejam ir além. É provável que uma delas assuma a presidência da Casa em 2011 e outra dispute a prefeitura em 2012.

“Diferentemente dos homens, que são mais racionais, as mulheres trabalham e agem com o coração”, diz Marineusa Vieira Cardoso (PP), vice-presidente da Câmara e forte candidata a assumir o posto maior do Legislativo, hoje sob o comando do vereador Elias Mariano (PHS). Casada, mãe de uma filha, ela lembra que alguns projetos aprovados no município tiveram o toque feminino, como o da criação de uma guard a mirim atendendo 150 crianças e construção de uma creche na zona rural do municípío, de 10 mil habitantes.

“Vale a pena participar da política, porque é uma forma de ajudar outras pessoas”, enfatiza. Já a vereadora Maria Sueli Tavares (PSDB), auxiliar de enfermagem e primeira-secretária da Mesa, conseguiu incrementar um projeto pessoal de possibilitar às mulheres carentes do município o acesso gratuito à cirurgia de ligadura de trompas, contribuindo para o controle da natalidade. “Com o poder de uma vereadora, fica mais fácil”, assinala ela, que, aproveitando seu prestígio político, abriu as portas de clínicas e hospitais de cidades polo da região para interessadas no método de esterilização feminina. Outro projeto importante foi a criação do Conselho de Desenvolvimento do Setor de Confecções, que levou dezenas de mulheres a cursos profissionalizantes na vizinha Muriaé. A autora da iniciativa, a vereadora Lucilene Ornelas (PR), é a parlamentar mais experiente da Casa e cumpre o segundo mandado.

“Por ser mulher, tenho mais liberdade de lidar com as eleitoras. Muitas vezes, trabalho como psicóloga”, diz ela, que vai se formar em pedagogia. Lucilene entrou para a política por causa do marido, que também foi vereador por dois mandatos, mas resolveu se dedicar ao comércio, transferindo os votos para a mulher. “Meu trabalho teve reflexos, incentivando outras mulheres a entrar para a política”, avalia.

A pioneira do Legislativo municipal, no entanto, foi a vereadora Márica de Almeida (1993-1996). Depois dela, somente Juliana Miranda (1997-2000) se aventurou na política, mas renunciou ao cargo para trabalhar num banco. Na atual legislatura, a vereadora Lucilene faz parte da bancada de oposição ao prefeito João Batista Gomes (PSDB), assim com as parlamentares Marlene de Souza Dornelas (PT) e Malvina Luiza Florenço (PSL). Embora estejam divididas em dois grupos, as vereadoras, na maioria das vezes, se entendem quando está em jogo o interesse da coletividade. “O diferencial deste Parlamento é entendimento”, conta a petista Marlene, de 47 anos. Casada, mãe de três filhos, professora e líder comunitária do distrito de Pontões, Marlene lamenta que no restante do país o poder ainda não esteja distribuído equilibradamente entre os sexos.

“Muitas mulheres não sabem que a política promove o bem-estar da população”, ressalta. A petista, assim como a vereadora Malvina Luiza Florenço (PSL), entretanto, entende que as mulheres da oposição não estão tendo vida mansa por parte do Executivo. “O prefeito não atendeu nenhuma indicação minha”, reclamou Malvina. A parlamentar, de 43 anos, enfermeira e secretária de Saúde da gestão passada, diferentemente das companheiras, está decepcionada com a política e avalia que a Casa poderia ter ajudado muito mais o município se tivesse as reivindicações atendidas pelo prefeito.

“Estamos aqui para votar pela qualidade de vida da população”, disse ela, que já fala em abandonar a política para se dedicar exclusivamente à profissão. Bravas e exigentes O presidente da Câmara, Elias Mariano (PHS), destaca a participação feminina.

“Sou um privilegiado de trabalhar com cinco vereadoras. Nossa cidade é única de Minas onde isso ocorre”, disse.

Segundo ele, as mulheres da Casa são mais bravas e exigentes que os homens.

“Tem o lado delicado da mulher, que é preciso saber conduzir”, ressalta ele, que, por outro lado, desconversa ao ser perguntado se já percebeu quando uma ou outra colega estava de TPM (Tensão Pré-Menstrual). O prefeito João Batista Gomes, o João Carolino, confirma que um Legislativo com supremacia feminina exige capacidade maior de diálogo do Executivo.

“É preciso dar mais explicações”, assinala ele, que exerce o terceiro mandato. Ele entende que o fenômeno político de São João do Manhuaçu pode ser explicado pelo grau de escolaridade das vereadoras. Das cinco, duas atuam na área de enfermagem e três na educação.

“Os homens são bom líderes, mas não têm escolaridade e têm dificuldade de se expressar”, avalia ele, que é professor e contador. O Executivo se defende das críticas de que não estaria atendendo os pedidos das parlamentares. De acordo com o prefeito, a crise financeira ainda gera reflexos agudos nos cofres municipais, que, este mês, tiveram queda de R$100 mil no repasse do Fundo do Participação dos Municípios (FPM), comparado a fevereiro.

“Atendo, dentro do possível, todas as indicações, mas não dá para calçar todas as ruas”. Na Praça São João Batista, em frente à igreja matriz, as opiniões são divergentes sobre a Câmara com mais estrogênio que testosterona.

“Acho que, em qualquer parte, o homem desenvolve um trabalho melhor que a mulher”, disse o lavrador Itamar José Duque, de 55 anos, sem se preocupar de ser rotulado de machista. Ao lado dele, José Esmero Raimundo concorda e amplia o pensamento do companheiro de profissão.

“Acredito que o homem é mais fácil de lidar. No futuro, elas vão se arrepender da política”, completou. Já o aposentado Paulo Dornellas, de 74, avalia positivamente o crescimento da participação feminina na vida pública. Embora pondere que ainda esteja cedo para avaliar o trabalho das cinco vereadores, Paulo crê que elas farão bom mandato. “A família, que é sagrada, começa pela mulher”, disse.

O lavrador José Márcio Garcia, de 39, considera que as mulheres têm mais tino para a área social.

“Elas acrescentarão grandes ideias”, conclui.

quinta-feira, 11 de março de 2010

RECONHECIMENTO PELA DEFESA DOS DIREITOS E COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER



As sete agraciadas com o Troféu Mulher Cidadã

A presidente do setor feminino do PMDB/RS, Eunice Flores, foi agraciada nesta nesta quarta-feira, 10, em Sessão Solene na Assembleia Legislativa alusiva ao Dia Internacional da Mulher, com o Prêmio Mulher Cidadã, na categoria Defesa dos Direitos e Combate à Violência.
Eunice recebeu a maior honraria concedida pelo Legislativo em reconhecimento ao trabalho feminino, por sua luta pela conquista de espaço pelas mulheres, travada desde a década de 70, ainda na época em que militava no Movimento Estudantil.
A peemedebista foi eleita através de votação de representantes de entidades civis organizadas que integraram o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, órgão que Eunice presidiu entre 2006 e 2008, período que também esteve à frente do movimento pela implantação do juizado de combate à violência contra a mulher.Para Eunice, a homenagem significa uma grande honra, entretanto, destacou que hoje almeja um troféu ainda maior: “a implementação da Lei Maria da Penha, que está no papel, mas deixa a desejar na prática”, enfatizou.
Durante a Sessão Solene, em nome da Bancada do PMDB na Casa, o deputado Nelson Härter destacou o trabalho realizado por Eunice no partido e na sociedade. Lembrou ainda que durante muitos anos a presidente do PMDB Mulher foi colaboradora da assessoria de imprensa da legenda no Parlamento.Para o deputado, o reconhecimento conferido à peemedebista é uma simbologia muito positiva. “Reconhecendo a luta, a sociedade avança no sentido da desconstrução de um imaginário social de dominação do homem perante a mulher.
E avançando na desconstrução de um imaginário de dominação, reforça a construção de outro: o de um tempo de igualdade”, justificou Härter.
A homenagem na Assembléia Legislativa lotou as galerias da Casa, entre o público, um expressivo número de correligionárias marcaram presença para demonstrar o seu reconhecimento a companheira de partido.
Além de Eunice, ainda foram homenageadas outras seis mulheres, em diferentes categorias. São elas a professora Maria de Lourdes Santos da Silva, a jornalista Sônia Maurtiza Vaz Pinto, a professora e pesquisadora Nelly Zaffari, a enfermeira e ex-vereadora de Farroupilha Jenny Müller, a administradora Cleni Ovalhe e a escritora e ex-vereadora de São Marcos Arilde Bertelli.

terça-feira, 9 de março de 2010

NOTA DE REPÚDIO AO DISCURSO MACHISTA E RACISTA DO SENADOR DEMÓSTENES TORRES (DEM)


Senhor Senador,

Nos idos de 1961 eu já percorria o Brasil como membro do CPC da UNE lutando pela Reforma Agrária, pela defesa dos direitos trabalhistas, por um maior acesso a cultura a todos os brasileiros e em defesa da democracia libertária, fraterna e igualitária. Desde então tenho pautado a minha conduta, a minha prática, a minha militância.

Porém, neste momento, ante o pronunciamento machista e racista do senador Demóstenes Torres, eu como militante político desde os idos de 50, como presidente do PMDB Afro, e também, como presidente do SATED/RJ, venho pela presente expressar o meu protesto e lamentar profundamente ter dedicado a minha juventude em prol da luta pela democratização deste país e continuar contribuindo para o seu desenvolvimento econômico e cultural.

Um senador de república, com este pronunciamento nos mostra a face oculta que se desvenda, perversa, excludente, racista e antidemocrática: A face dos defensores da exclusão dos não iguais, da exclusão e da desqualificação dos que não fazem parte de sua casta.

É profundamente lamentável que um senador para contestar a afirmação de que....” a miscigenação deu-se no Brasil pelo estupro.....” declare que “as negras estupradas no Brasil o foram de forma consensual”. O Senador Demóstenes esquece que não existe forma consensual quando se tem de um lado um homem e do outro uma mulher; de uma lado uma escrava e do outro lado o senhor; de um lado o dominador e do outro o dominado. Lembre-se senador que as escravas negras estavam sujeitas a açoites, a ser mutiladas, a ser vendidas e apartadas dos seus filhos.

DEDUZIMOS DA AFIRMAÇÃO DO SENADOR, QUE TODAS AS MULHERES NEGRAS ESTUPRADAS NO REGIME ESCRAVAGISTA ERAM PROSTITUTAS.

É um desrespeito a memória dessas mulheres e uma negação das práticas escravagistas, que negava o mínimo de Direitos Humanos aos negros escravos.

O Senador também afirma que os africanos construíram a sua economia, hoje esfacelada e mantida refém dos interesses necoloniatas, com os lucros da escravidão. Como se a instituição escravidão fosse uma criação das inúmeras nações africanas e não um empreendimento comercial das metrópoles européias e suas colonias americanas.

O senador foi grosseiro, equivocado historicamente e desrespeitoso com as mulheres e com a causa negra. Faz assim coro com aqueles que afirmam que a escravidão foi uma criação dos negros e que não existiram maus tratos, assassinatos e torturas nos porões e masmorras do regime.

Nós negros e mestiços que representamos 57% da população brasileira podemos, a partir deste pronunciamento, encarar o senador Demóstenes como INIMIGO DA CAUSA NEGRA.

Se essa é a base do seu discurso e do discurso do seu partido contra as reivindicações da população negra e contra as políticas afirmaticas, só cabe a nós, NEGROS discriminados e ofendidos, envidar esforços e atuar no universo político eleitoral no sentido de inviabilizar a sua pretensão de retornar ao parlamento como representante do povo.

Sirvo-me pois desta introdução para expressar o meu apoio incondicional a carta de repúdio em anexo, assinada pelos Conselheiros e Conselheiras do CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL (CNPIR)
Rio de Janeiro, 8 de março de 2010 (DIA INTERNACIONAL DA MULHER)

Jorge Coutinho
Presidente do PMDB Afro
Presidente SATED/RJ

segunda-feira, 8 de março de 2010

08 DE MARÇO DE 2010 - 100 ANOS


08 DE MARÇO - PMDB MULHER DO RIO DE JANEIRO


08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER


"O dia 8 de março é dedicado à comemoração do Dia Internacional da Mulher. Atualmente tornou-se uma data um tanto festiva, com flores e bombons para uns. Para outros é relembrada sua origem marcada por fortes movimentos de reivindicação política, trabalhista, greves, passeatas e muita perseguição policial. É uma data que simboliza a busca de igualdade social entre homens e mulheres, em que as diferenças biológicas sejam respeitadas mas não sirvam de pretexto para subordinar e inferiorizar a mulher." Eva Alterman BlayA data foi adotada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo. Em relação a Violência contra a Mulher, suas últimas estatísticas no Brasil, percepção, entendimento e aplicação da lei Maria da Penha, a rede social pergunta a você:
"Brasil, 2010, século 21, o que nós MULHERES vítimas diretas e indiretas da violência, em todas as suas vertentes, o temos a comemorar realmente?"Opine conosco, é muito é importante a sua participação!
Visite lei maria da penha em: http://www.leimariadapenha.com/?xg_source=msg_mes_network

DIA 8 DE MARÇO - PMDB MULHER DE SÃO PAULO

Dia 8 de Março

comemoramos o DIA INTERNACIONAL DA MULHER

e eu quero aproveitar a oportunidade e dizer-lhe

que você é a pessoa mais importante que DEUS

colocou no mundo, ou seja, a mais importante para DEUS,

e nós devemos comemorar juntas esta data,

já que temos o privilégio de ser mãe,

dona de casa, esposa, trabalhamos fora,

cuidamos do lar, cuidamos dos filhos e etc...
Cada uma em seu caminho,

cada umacom sua opção, mas,

nunca deixando de ser MULHER.
DEUS com sua infinita perfeição,

não poderia jamais deixar de enviar ao mundo

uma semente tão bela.

Por tudo isso conquistamos
Dia Internacional da Mulher .

Vereadora
Cida Ferreira
"sempre junto com você"

8 DE MARÇO - PMDB MULHER DO RIO GRANDE DO SUL




domingo, 7 de março de 2010

8 DE MARÇO - PMDB MULHER DE ALAGOAS


CARTA DE REPÚDIO

Nós, Conselheiras e Conselheiros do Conselho Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR vimos através desta, repudiar a opinião expressada pelo excelentíssimo senador da república sr. Demóstenes Torres, Presidente da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania do Senado Federal, no seu pronunciamento durante a Audiência Pública no Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), no dia 03 de Março de 2010, que analisava o recurso instituído pelo Partido Democratas contra as Cotas para Negros na Universidade de Brasília.
Na oportunidade o mesmo afirmou que: as mulheres negras não foram vítimas dos abusos sexuais, dos estupros cometidos pelos Senhores de Escravos e, que houve sim consentimento por parte destas mulheres. Na sua opinião: Tudo era consensual!. O excelentíssimo senador da república Demóstenes Torres, continua sua fala descartando a possibilidade da violência física e sexual vivida por negras africanas neste período supracitado. Relembra-nos a frase: Estupra, mas não mata!!!.
O excelentíssimo senador Demóstenes aprofunda mais ainda seu discurso machista e racista, quando afirma que as mulheres negras usam de um discurso vitimizado ao afirmarem que são as vítimas diretas dos maus tratos e discriminações no que se refere ao atendimento destas na saúde pública. Que as pesquisas apresentadas para justificar a necessidade de políticas públicas específicas, são duvidosas e que nem sempre são confiáveis, pois podem ser burladas e conter números falsos.Enquanto o estado brasileiro reconhece a situação de violência física e sexual sofrida pelas mulheres brasileiras, criando mecanismos de proteção como a Lei Maria da Penha, quando neste ano comemoramos 100 anos do Dia Internacional da Mulher, o excelentíssimo senador, vem na contramão da história e dos fatos expressando o mais refinado preconceito, machismo e racismo incrustado na sociedade brasileira.Por isso, vimos através desta carta ao Povo Brasileiro repudiar a atitude do excelentíssimo senador Demóstenes Torres.
Ao tempo em que resgatamos a dignidade das mulheres negras e indígenas, que durante a formação desta grande nação, foram SIM abusadas, foram SIM estupradas, foram SIM torturadas, foram SIM violentadas em seu físico e sua dignidade. Aos filhos dos seus algozes, o leite do seu peito, aos seus filhos, o chicote. Não nos curvaremos ao discurso machista e racista do Senador! É inaceitável, que o pensamento dos Senhores de Engenho se expresse em atitudes no Parlamento Brasileiro.
Conselho Nacional de Políticas da Igualdade Racial - CNPIR
Brasília, 05 de Março de 2010.

sexta-feira, 5 de março de 2010

PESQUISA DA OIT MOSTRA QUE MULHERES TRABALHAM CINCO HORAS SEMANAIS A MAIS QUE OS HOMENS


Plantão Publicada em 04/03/2010 às 18h15m
Agência Brasil


BRASÍLIA - Mulheres trabalham cinco horas semanais a mais do que os homens, de acordo com estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta quinta-feira. As mulheres têm uma jornada total semanal de 57,1 horas, contando com 34,8 horas semanais de trabalho e mais 20,9 horas de atividades domésticos. Já os homens têm uma jornada total de 52,3 horas semanais, sendo 42,7 horas de jornada de trabalho e 9,2 horas semanais de atividades domésticos.
A diretora do escritório da OIT em Brasília, Lais Abramo, disse que a entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho não foi acompanhada por uma reorganização das funções do trabalho doméstico entre homens e mulheres.
- Culturalmente, se atribui à mulher o cuidado quase que exclusivo com a casa e a família. Aqui, se tem uma coisa complexa que passa pela redefinição das relações entre homens e mulheres, uma parceria muito mais equilibrada entre os sexos no âmbito das famílias - diz ela.
Outro dado importante da pesquisa mostra que parte significativa das mulheres trabalha como empregadas domésticas. Dos 42,5 milhões de mulheres que fazem parte da população economicamente ativa, 6,2 milhões são negras. Isso representa 15,8% do total da ocupação feminina. E, de acordo com o estudo, a maioria das trabalhadoras domésticas é negra.
Cerca de 20% das mulheres negras ocupadas trabalham como empregadas domésticas e 24% delas têm carteira assinada. Para Lais, a desvalorização do trabalho doméstico está ligada a uma desvalorização das funções de cuidado na sociedade, no qual o trabalho doméstico se insere, e esse tipo de trabalho exige qualificação.
"As trabalhadoras domésticas são trabalhadoras como quaisquer outras, elas têm direito a uma regulamentação do seu trabalho, elas têm direito a uma proteção social, à licença-maternidade. O problema é que existe uma grande porcentagem de trabalhadoras sem contrato de trabalho", afirmou.
O subsecretário de Ações Afirmativas da Secretaria de Promoção da Igualdade Racional (Seppir), Martius Chagas, disse que o empregador precisa ter consciência de que um empregado doméstico, com seus direitos assegurados, vai produzir muito mais.
- É um processo cultural que estamos conseguindo fazer com que no Brasil possa avançar. Acho que estamos no caminho, por mais que haja essa precarização do trabalho doméstico, onde as trabalhadoras estão na base da pirâmide. Mas acho que isso esta mudando. E também devemos levar em conta a própria capacitação, reorganização e qualificação desse trabalho - disse Chagas.

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