quarta-feira, 20 de abril de 2011

PPS e PMDB INICIAM APROXIMAÇÃO NO ESTADO E CAPITAL





As principais lideranças do PPS no Estado iniciaram oficialmente nesta terça-feira, dia 19.04.2011, um processo de aproximação com o governo do Estado e a prefeitura da capital. Reunidos por mais de uma hora com o presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, os socialistas reconheceram avanços na administração Sergio Cabral e do prefeito Eduardo Paesl, apontaram aspectos que, na avaliação do partido, devem melhorar e falaram de parcerias que o PPS já tem com o PMDB em prefeituras no interior. Na próxima segunda-feira, a direção do PPS terá, juntamente com Picciani, um café da manhã com o prefeito. Um encontro com o governador Cabral será agendado.


"Esse não é um movimento de adesão, mas de tentar encontrar pontos em comum . Onde não houver pontos comuns, veremos de que forma o PPS poderá contribuir para o avanço das políticas públicas”, disse o presidente regional do partido , deputado estadual Comte Bittencourt. “Trata-se de uma primeira de uma longa agenda conversas. Mas há um sentimento majoritário no PPS – não é unanimidade – de que é preciso construir uma agenda conjunta com PMDB”, disse Conte à equipe de comunicação do PMDB-RJ.


Sobre o apoio do partido à reeleição de Eduardo Paes ano que vem , Comte disse que isso seria uma evolução natural dessa aproximação. Picciani comemorou o resultado do encontro. "Pela história, tradição e qualidade dos quadros do PPS, essa aliança só tem a contribuir para a consolidação de boas políticas púlicas", afirmou Picciani.


Participaram da reunião, além de Comte e Picciani, o deputado estadual José Luiz Nance, o federal Stephan Nercessian, a ex-deputada Georgette Vidor e o presidente municipal do PPS no Rio, Roberto Percinoto.

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terça-feira, 19 de abril de 2011

COMISSÃO DO SENADO APROVA COTA DE 50% PARA MULHERES


A comissão de reforma política do Senado encerrou nesta quinta-feira suas atividades ao aprovar a adoção de cotas para mulheres nas eleições.

A proposta determina que 50% das vagas nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) sejam destinadas às mulheres, com alternância entre um homem e uma mulher nas listas fechadas de candidatos --novo sistema eleitoral aprovado pela comissão.

A lei eleitoral atual diz que 30% das candidaturas proporcionais devem ser ocupadas por mulheres. No entanto, a Justiça Eleitoral flexibilizou a norma por conta da dificuldade dos partidos para cumpri-la.

No modelo das listas, os eleitores passam a votar nos partidos, e não mais nos candidatos.

Cabe às siglas elaborar listas com os nomes de candidatos que vão ocupar as vagas nas eleições proporcionais (deputados e vereadores), agora com a ressalva de que 50% das vagas devem ser destinadas às mulheres.

Se o percentual feminino não for cumprido, a proposta prevê que a lista seja indeferida pela Justiça Eleitoral.

"A Argentina alcançou 40% das vagas preenchidas por mulheres adotando o sistema de lista fechada. A mulher não é política porque a sociedade não lhe dá condições", disse a senadora Vanessa Graziottin (PC do B-AM), uma das idealizadoras da proposta.

Os únicos senadores da comissão a votarem contra as cotas foram Itamar Franco (PPS-MG) e Roberto Requião (PMDB-PR), que consideram o modelo "discriminatório".

"Se tem a lista, por que não colocar tudo de mulher? Temos uma presidenta, mas isso já não está satisfazendo, elas querem mais cota", disse Itamar.

Requião disse que a implantação de cotas já restringe a participação feminina na política, o que por si só é um modelo de discriminação.

"Por que as mulheres não podem ultrapassar 50% das vagas? Me coloco radicalmente contra a demagogia das cotas."

REFERENDO

Além das cotas, a comissão aprovou a realização de referendo (consulta popular) para questionar a população sobre o sistema eleitoral de listas fechadas aprovado pelos senadores.

Se o plenário do Senado e a Câmara mantiverem o referendo, ele será realizado depois da conclusão da votação da reforma política no Congresso para que a população dê o aval para o novo sistema.

"Eu sou contra consultas populares, mas no caso do sistema eleitoral eu defendo porque até os especialistas têm dificuldades em explicar como é o seu funcionamento", disse o senador Demóstenes Torres (DEM-GO).

Em quase um mês de trabalhos, a comissão aprovou 13 pontos que modificam o sistema político brasileiro.

As propostas serão encaminhadas na semana que vem para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Em seguida, seguem para análise da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e dos plenários do Senado e da Câmara --que paralelamente também discute outra proposta de reforma política para o país.

REFORMA POLÍTICA. O QUE AS MULHERES GANHAM?

Por Patrícia Rangel - Cfemea - A reforma eleitoral foi aprovada em 16/09, estabelecendo novas regras para as eleições do ano que vem e os futuros pleitos. A última etapa da tramitação do projeto foi realizada em tempo recorde: em 15/09, o projeto passou no Senado e, no dia seguinte, já havia sido votado na Câmara, que rejeitou quase todas as alterações da Câmara Alta e encaminhou o texto final para ser sancionado pelo Presidente da República.

Graças à atuação da Comissão Tripartite instituída pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) para a revisão de Lei 9.504/1997, da Bancada Feminina no Congresso Nacional e do movimento feminista e de mulheres, foi possível garantir algumas ações afirmativas para as mulheres. Apesar de não ser a reforma política esperada pelo feminismo e pelos setores sociais que lutam por uma transformação ampla das instituições democráticas, algumas das novas regras podem contribuir para elevar a representação política feminina.

O que as mulheres ganham?
Com as novas normas para as eleições, os partidos serão obrigados a destinar 5% do Fundo Partidário à formação política das mulheres, assim como 10% do tempo de propaganda partidária (fora de anos eleitorais) para promover e difundir a participação feminina. Haverá punição para o partido que não cumprir a regra dos 5%: se não destinar esse percentual, deverá acrescentar mais 2,5% dos recursos do fundo no ano.

Além disso, houve uma alteração no parágrafo terceiro do artigo 10 da Lei 9.504/1997, que estabelece o número de vagas de candidaturas que cada partido ou coligação deve destinar para cada sexo - dispositivo conhecido como “lei de cotas para mulheres”. Em vez de “deverá reservar” 30% das vagas de , como está escrito hoje na lei, a reforma estabeleceu o termo “preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo”, o que enfatiza o caráter obrigatório do dispositivo.

Um breve histórico da tramitação
O trabalho pela reforma eleitoral começou em meados desse ano, quando o presidente da Câmara dos Deputados (Michel Temer) designou um grupo de parlamentares sob relatoria do deputado Flávio Dino (PCdoB-MA) para esta tarefa. O projeto, quando ainda estava sendo construído, recebeu críticas da sociedade civil organizada. As redes e articulações que integram a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político (www.reformapolitica.org.br) avaliaram que o conteúdo sugerido estava limitado a uma reforma eleitoral estrita, não correspondendo a uma reforma política necessária. A Comissão Tripartite também se manifestou, propondo medidas que viabilizassem um incremento na participação política de mulheres e negras/os.

A Bancada Feminina e a Comissão Tripartite para revisão da Lei de Cotas apresentaram ao grupo de líderes uma proposta bastante plausível: 10% dos recursos do Fundo Partidário para promoção da participação política das mulheres; 20% do tempo de propaganda partidária (inicialmente, 30% para se adequar aos 30% das cotas); obrigatoriedade da aplicação da cota de 30% para candidaturas de mulheres e punição aos partidos que não cumprirem cotas – medida apoiada por 86% da população (IBOPE 2009). Além disso, sugeriram a inclusão do quesito raça/cor nas fichas de candidatura do TSE, dada a necessidade de gerar dados estatísticos sobre a participação de negras/os e indígenas nas eleições (e, posteriormente, de políticas para combater a sub-representação destes). A sugestão, contudo, foi rejeitada.

Nos momentos prévios à votação do projeto, militantes feministas ocuparam o Salão Verde da Câmara dos Deputados fantasiadas de sufragistas. Chamaram a atenção dos/as parlamentares para suas reivindicações sobre a Reforma Política: lista fechada, alternância de sexo, financiamento público exclusivo e mais ações afirmativas. Elas queriam demonstrar que, quase cem anos depois de começar a demandar o sufrágio universal, as mulheres ainda pedem espaço na política institucional. Ou seja, as mulheres conquistaram o direito de votar, mas não de ser votadas.

Apesar dos esforços, o que passou pelo Plenário da Câmara, no dia 08/07, foi o remendo de reforma encontrado no Projeto de Lei 5.498/09. Após votação no Plenário, fez-se necessário criticar a ausência do atendimento às demandas feministas denunciar os acordos entre as lideranças dos partidos que reduziram propostas provenientes da sociedade, a exemplo das apresentadas pela Bancada Feminina, com o apoio das integrantes da Comissão Tripartite. O que passou foi: 5% dos recursos do Fundo Partidário (mais multa de 2,5% em caso de descumprimento); alteração da redação da lei de cotas e 10% do tempo de propaganda partidária. Os percentuais aprovados foram menores, mas foi possível garantir algum grau de incentivo à participação feminina, que é avaliado como avanço.

Aprovada na Câmara, a reforma seguiu para o Senado como SF PLC 141/2009. Durante o debate acerca do projeto, diversas emendas ameaçaram os avanços garantidos, como as do Senador Arthur Virgílio (líder do PSDB), que sugeriu reduzir o percentual do Fundo Partidário destinado às instâncias de mulheres de 5% para 5% de 20% do fundo (ver http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/63872.pdf); e cortar os 10% de propaganda partidária que seriam destinados às mulheres (ver http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/63874.pdf).

Ainda assim, o movimento feminista se manteve firme na proposta, articulado na Comissão Tripartite e em diálogo com a Bancada Feminina. Juntas, essas articulações acompanharam as audiências, as reuniões em comissões e tentaram influenciar os senadores de forma a garantir mais direitos para as mulheres. Surtiu efeito. A versão do texto aprovada pelo Senado em 15/09 incluiu emendas que elevaram a reserva do Fundo Partidário para 10% (mais especificamente, metade dos 20% do Fundo destinados a “estudos e pesquisas, doutrinação e educação política”) e que aperfeiçoaram a redação da “lei de cotas”, alterando o texto para: “do número de vagas resultante das regras previstas neste artigo, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas registradas de cada sexo”.

Contudo, quando o projeto voltou para a Câmara, somente três das 67 emendas apresentadas no Senado foram incorporadas, todas em matérias relacionadas à internet. Argumentando urgência de tempo para a entrada em vigor já para as eleições de 2010, os deputados votaram e aprovaram a reforma em 16/09, ignorando as alterações favoráveis às mulheres que foram feitas no Senado.

Outras iniciativas, outros processo em curso
Paralelamente ao processo de avaliação e votação da reforma eleitoral, a Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular convocou, em 12/08, uma audiência pública na Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados. Na ocasião, foi feito ato de entrega da Sugestão de Projeto de Lei de Reforma Política produzido pela Frente. Integrante da Frente, o CFEMEA teve direito à fala, na qual ressaltou a relevância da proposta e a necessidade de se fazer uma reforma política ampla para incluir as mulheres e outros segmentos excluídos da política, de forma a tornar nosso sistema político-eleitoral realmente democrático e laico. Estiveram presentes representantes da AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras, do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e do CFEMEA.

Pouco mais de um mês depois, em 17/09, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 590/06 foi aprovada por unanimidade na Comissão Especial da Representação Proporcional da Mesa Diretora. Esta PEC, de autoria da deputada Luiza Erundina (PSB-SP), estabelece que haja representação proporcional dos sexos nas Mesas Diretoras da Câmara, do Senado e de todas as comissões das Casas (permanentes ou temporárias). A proposição legislativa segue agora para votação em Plenário na Câmara dos Deputados.

Expectativas para as próximas eleições
Essas conquistas para as mulheres na reforma eleitoral, apesar de não suficientes, são necessárias para tentar alterar a situação de marginalização política da coletividade feminina. Elas foram alcançadas graças à atuação firme da Comissão Tripartite, da Bancada Feminina e do movimento feminista, representam um avanço para a participação política das mulheres.

Vamos ao exemplo do percentual de 5% do Fundo Partidário que deverá ser destinado à promoção da participação política feminina. Além do valor simbólico que a medida exerce, será possível destinar milhares de reais por ano, mesmo nos menores partidos, a atividades que promovam a participação feminina, como eventos de formação política, congressos, encontros, atos. A multa de 2,5% para os partidos que violarem a norma servirá de incentivo forte ao seu cumprimento. O tempo de propaganda partidária a ser utilizado para o mesmo fim, apesar de ser muito baixo (10% do total), é um compromisso que os partidos terão de cumprir e, portanto, exercem uma função simbólica. Sobre a alteração da redação no artigo que estabelece as cotas, esta representou especial avanço por ser uma determinação explícita de que ao menos 30% das candidaturas lançadas pelo partido devem ser do sexo feminino.

O desafio agora será fazer com que os partidos políticos cumpram os compromissos assumidos neste processo. Além disso, os movimentos sociais deverão continuar insistindo para alcançar a reforma que queremos, capaz de resolver problemas estruturais no sistema de votação, tais quais a sub-representação das mulheres; a forma de financiamento das campanhas; o desvirtuamento da representação proporcional no que se refere à representação federativa; e a exclusão dos espaços de poder provocada pelo racismo.

Ainda que representem avanço para a participação feminina e a democracia, as ações afirmativas para mulheres que passaram no projeto teriam mais impacto se fossem acompanhadas por mudanças estruturais, como a reserva de vagas no próprio parlamento (e não em candidaturas) ou a lista fechada pré-ordenada com alternância paritária de sexo, o financiamento público exclusivo de campanha e a fidelidade partidária. Desta forma, seria possível alcançar patamares de representação feminina compatíveis com a participação das mulheres na sociedade.

Por isso, enquanto movimento social, interessa-nos uma Reforma Política que transforme as relações de dominação e discriminação que estruturam o sistema político brasileiro. Queremos radicalizar a democracia, superar as desigualdades sociais e econômicas, acabar com a injustiça de gênero, de raça e de classe. Queremos transformar o mundo e o feminismo é um caminho.


Patrícia Rangel - cientista politíca e assessora do CFEMEA

fonte: www.cfemea.org.br

DEBATES PÚBLICOS SOBRE REFORMA POLÍTICA SERÃO REALIZADOS EM 11 CIDADES DO PAÍS, INCLUSIVE, RIO DE JANEIRO

Debates públicos sobre reforma política serão realizados em 11 cidades do país


A Comissão Especial da Reforma Política da Câmara vai realizar audiências públicas em 11 cidades do país, para colher a opinião dos brasileiros sobre o que precisa mudar na hora de se escolher os políticos que os representam.

Os debates públicos começam no dia 29, em Goiânia. No dia 2 de maio, será em Porto Alegre. Depois, virão São Paulo, Belém, Aracaju, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador e Recife.

O presidente da Comissão, deputado Almeida Lima, do PMDB de Sergipe, diz qual é o objetivo de levar a discussão até os estados:

"Os atores diretos desse processo de proposta de reforma política não são apenas os senadores e deputados federais. Nós temos lá na base, nos estados e municípios, os vereadores, prefeitos e deputados estaduais e a sociedade como um todo. Portanto, é importante que a gente possa ouvi-los. E nós vamos exatamente aos estados para ouvir a sociedade local. O nosso Brasil é um país continental e nós não podemos nos prender apenas a Brasília, centralizando opiniões, decisões, deliberações.

Os debates nos estados serão realizados ao longo do mês de maio. O deputado Almeida Lima estima que o relatório final da Comissão Especial da Reforma Política fique pronto em junho. Depois disso, a proposta será enviada para votação no Plenário.

por Ginny Morais - Câmara Federal

O PMDB QUE QUEREMOS.


Palavavra do Presidente
Muita coisa aconteceu no nosso estado nos últimos anos com o PMDB no governo, representado pelo governador Sérgio Cabral e o vice Luiz Fernando Pezão, lideranças incontestes do nosso partido.


Na capital, o prefeito Eduardo Paes e o vice Carlos Alberto Muniz resgataram a auto-estima da população da Cidade Maravilhosa realizando uma administração ao mesmo tempo austera e competente. São companheiros que demonstram o estilo do PMDB de governar.

Hoje, nosso partido governa o estado e 35 das 92 cidades fluminenses e é vice em 16 municípios. Somos a maior bancada na Alerj, com 12 deputados estaduais, temos nove deputados federais na Congresso Nacional e 178 vereadores em todo o território fluminense.

Os resultados são visíveis. Graças à harmonia entre os poderes, o estado do Rio atingiu crescimento econômico acima da média brasileira nos últimos cinco anos e realiza programas e obras que mudam a face do nosso estado.

A Segurança Pública - com as Unidades de Polícia Pacificadora, o duro combate ao narcotráfico e às milícias - devolveu a milhões de pessoas o direito de ir e vir e reduziu os índices de violência. O que parecia caso perdido deixou de ser, embora ainda haja muito a fazer.

A Saúde inovou implantando as UPAs 24 horas, modelo bem-sucedido que está sendo copiado para outros estados e até outros países. E há grandes avanços na capital. Quando o PMDB assumiu o governo, havia apenas 3,5% da população atendida pela Saúde da Família. Hoje, são mais de 20%, com 35 clínicas da família, sendo 19 na Zona Oeste, área mais carente da cidade. Até o fim de 2012, serão 70 clínicas da família, cobrindo 35% da população carioca – 10 vezes mais do que no início do governo.


Na Educação, os CVTs e a FAETEC estão atacando o problema da falta de qualificação profissional e a exclusão digital, fundamentais para que a nossa população esteja preparada para ocupar as muitas vagas que surgem na nova economia do Rio. Investimentos em tecnologia e infraestrutura nas escolas trouxeram o ensino para mais próximo ao Século 21 – e agora estamos focando fortemente na qualificação do magistério, mas os desafios ainda são enormes. Na capital, o horário integral já é realidade em 150 Escolas do Amanhã. Programas de reforço escolar, aliando ensino a tecnologia, aos poucos vão recuperando décadas perdidas pela aprovação automática sem critério.

O Rio de Janeiro, escolhido para sediar as Olimpíadas de 2016 e a Copa de 2014, vive um grande momento. Isso tem de continuar.Por isso,estarei junto com a militância e as lideranças do nosso partido trabalhando duro na organização partidária, o que levará o PMDB e seus aliados a uma expressiva vitória nas eleições municipais de 2012, prévia para 2014.

Temos agora uma sede reformada e estruturada, com espaço para reunirmos a militância, formar quadros, nos unir ainda mais. Vamos organizar os diretórios, as zonais, os núcleos. A Fundação Ulysses Guimarães - nacional e estadual - vão desenvolver inicialmente cursos de formação política à distância, com duração entre 20 e 60 horas, para candidatos a vereador nas próximas eleições, gestores públicos, prefeitos e militantes.

Este Portal do PMDB-RJ na Internet e nossas redes sociais serão mais um espaço para a militância, principalmente a Juventude, participar e debater com a sociedade temas importantes para o Rio e para o Brasil.

Afinal, somos o partido das UPPs, das UPAs, o partido que defende a democracia acima de tudo, que luta contra a tortura, que combate as discriminações e trabalha pelo desenvolvimento sustentável e a justiça social. O PMDB-RJ tem muito mais do que um projeto de poder. Tem um projeto de Estado. Vamos trabalhar juntos nele!



Jorge Picciani
Presidente estadual do PMDB

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INAUGURAÇÃO DO PMDB-RJ VIRA ATO POLÍTICA PELA CANDIDATURA DE PEZÃO EM 2014


A inauguração da sede reformada do PMDB-RJ transformou-se nesta sexta-feira, dia 15.04, num grande ato político que demonstrou a união do partido em todo o estado em torno do nome do Luiz Fernando Pezão para a sucessão de Sergio Cabral Filho, em 2014. Entre as cerca de 500 pessoas que lotaram a sede do PMDB-RJ, na Rua Almirante Barroso, no Centro, estavam todas as mais importantes lideranças do partido no estado, a começar pelo governador Sergio Cabral, o próprio Pezão, o prefeito Eduardo Paes e o vice Carlos Alberto Muniz, todos os deputados federais, a maior parte da bancada estadual, além de vários prefeitos do interior, presidentes de diretórios e núcleos, militantes históricos, juventude, representantes de partidos aliado e até da ex-deputada Solange Amaral, que está de saída do DEM e deverá se filiar ao PMDB.
“As pessoas às vezes me perguntam por que estou antecipando o processo eleitoral. E eu respondo: porque tenho o melhor vice do Brasil e porque não medo de sombra nem de pé grande”, brincou Cabral, que em seu discurso fez um balanço do seu governo. “Eu tenho medo é do depois. Quero sair do governo e poder no dia seguinte andar na rua de cabeça erguida. Meu compromisso é reeleger Dilma e Michel Temer e garantir que esse projeto que construímos no Rio e no Brasil continue. É hora de discutirmos o que queremos para o Brasil”, disse o governador.
O Presidente da Alerj, o deputado Paulo Melo foi na mesma linha: “Nosso candidato em 2014 tem nome e sobrenome e calça 48”, disse Paulo Melo. A reação de Pezão, entrentanto, talvez até pelas medidas generosas do seu pé, foi evitar o salto alto.
“Deus me deu o pé grande para eu medir o tamanho do passo que posso dar”, disse Pezão, antes de completar que se sentirá honrado se puder representar a continuidade das boas políticas públicas desse governo. O PMDB governa o estado e a capital e faz mudanças em todas as cidades que governa. Somos não só grandes, mas protagonistas das boas políticas públicas”, disse ele. “O governador diz que não quer ser mais nada. Só predidente do Vasco. Mas eu digo que esse cara aqui será Presidente de República”.

PICCIANI DIZ QUE PMDB TEM QUE REELEGER PAES NO PRIMEIRO TURNO
O presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, disse que entregará ao governador até 15 de maio o primeiro esboço do mapa eleitoral para as próximas eleições municipais, que ele considera uma prévia de 2014. “Na capital, temos a obrigação de reeleger Eduardo Paes no primeiro turno. Pezão será nosso candidato e, além da agenda atribulada de governo que ele já tem, terá que fazer também uma agenda política”, disse Picciani, para quem Paes é o melhor prefeito de capital do Brasil.
O presidente da Câmara, Jorge Felippe, falou da importância de o partido fazer, a exemplo da representação que tem em Brasília, a maior bancada também na Câmara dos Vereadores. “Hoje é o primeiro passo para estruturarmos o partido, fortalecidos, para dar a largada”, disse o vereador. Ele se comprometeu a, pelo menos uma vez por semana, estar no partido ajudando Picciani a organizar a máquina partidária.
Picciani disse que dedicará pelo menos quatro tardes por semana ao partido. “Vou dedicar boa parte do meu tempo para fazer aquilo que gosto e sei fazer: organizar o partido junto com a militância para que nós e nossos aliados façamos o maior numero de prefeitos em 2012 e preparar a eleição do nosso candidato Pezão em 2014”. Picciani foi muito elogiado por todos poela bela reforma que fez no partido.
“Fiquei emocionado quando entrei aqui e vi essa reforma, o nome do PMDB iluminado lá na frente. Isso demonstra o zelo do presidente Picciani com o nosso partido, a sua capacidade de trabalho”, disse Sérgio Cabral em seu discurso.
“O PMDB agora está à altura do que ele representa”, completou Eduardo Paes, que aproveitou para brincar com a militância sobre a última vez que esteve no partido, em 2007. “Da última vez que estive aqui não fui tão bem recebido”, arrancando risos da platéia. Ele referia-se à rejeição do partido à indicação do seu nome a prefeito pelo governador sem, na ocasião, isso tivesse sido antes discutido com as bases. “Eu aprendi com episódio. Compreendi que, acima de tudo, o PMDB tem história”, disse Paes.
PARTIDO LOTADO NA INAUGURAÇÃO
Os 700 metros quadrados da sede regional do PMDB-RJ, na Avenida Almirante Barroso, no Centro do Rio, ficaram pequenos para receber as mais de 500 pessoas que fizeram questão de participar da inauguração da sede reformada do partido. O partido disponibilizou em diferentes salas – da Juventude, Jurídico, Comunicação e sala de reuniões - quatro TVs transmitindo ao vivo os discursos que aconteciam no auditório. Todas ficaram lotadas.
Prefeitos, deputados federais e estaduais, presidentes de diretórios e lideranças do partido aprovaram a sede totalmente reformulada. “Principalmente para nós mulheres é um prazer enorme ver acomodações boas, isso levanta a nossa autoestima. Já passei por quatro presidências do partido e agora a sede realmente está fantástica, moderna, de primeira ”, elogia Kátia Lôbo, presidente do PMDB Mulher. Para Vinicius Farah, prefeito de Três Rios, a sede ficou acolhedora. “Um ambiente totalmente diferente, preparado para receber todos os membros do partido e todos os cidadãos fluminenses”, declara. Para o vereador José Luiz do Posto, de Mangaratiba, a sede está “do tamanho do PMDB”: “Em se tratando do presidente Jorge Picciani, já esperávamos por isso. É importante saber que o PMDB, além de ser grande, conta com o empenho deste homem batalhador”, disse.
Além do governador Sérgio Cabral e de seu vice Pezão, participaram da inauguração o prefeito do Rio, Eduardo Paes, seu vice Carlos Alberto Muniz, todos os deputados federais do partido, a maioria dos deputados estaduais do PMDB, diversos prefeitos do partido no estado e ainda presidentes de diretórios e lideranças do interior e da Baixada Fluminense.
A reforma da histórica sede levou três meses e transformou completamente os ambientes. Ocupando um 8º andar inteiro do tradicional edifício Piauí, na Avenida Almirante Barroso 72, Centro do Rio, a sede do PMDB-RJ tem 700 metros quadrados e pertenceu ao antigo PSD antes de ser doado, em 24.10.1972, ao MDB pelo ex-governador do Estado do Rio Amaral Peixoto. O partido guarda, entre outras relíquias, o livro de atas que registra a primeira reunião da Comissão Diretora Regional Provisória do PMDB-RJ, em 25 de janeiro de 1980. Assinada pelo então senador Nelson Carneiro, a ata registra a presença dessa reunião de nomes como Heloneida Studart, Modesto da Silveira, Roberto Saturnino Braga, Raphael de Almeida Magalhães, Noel de Carvalho, entre outros.
Com esse auditório a Fundação Ulysses Guimarães terá condições de promover cursos, palestras, formar quadros e debater com a sociedade. Aqui será também nosso QG para as eleições municipais do ano que vem, que serão a prévia de 2014”, disse o presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, que aposta na Juventude do partido.
Além da sede reformada, O PMDB também lançou o seu portal na Internet (www.pmdb-rj.org.br), bem como os endereços da legenda nas redes sociais:
twitter - @PMDB_RJ
facebook.com/PMDB-rj
http://www.flickr.com/photos/pmdbrj/

Daniella Sholl
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